#241 MAR 2015

Na minha terra a gente chama de bumbum de maçã

Sakerinha de lichia, melancia grelhada, molho pardo sem sangue. Convidamos Julio Bernardo, o JB, crítico gastronômico mais mal-humorado do país, para analisar a avalanche de programas gastronômicos que tomou nossa TV

Num sistema que teve imperadores e barões e foi tocado por escravos, antes de ter populistas ladrões da coisa pública, a revelação da bunda mostra (na corrupção que nos sodomiza) o lado oculto do populismo

Protagonista de novela, atriz de filme cabeça, produtora cultural, cineasta, ex-bicho grilo, gata malhada, militante política, carnavalesca incansável: nas próximas páginas, todas as personas dessa atriz

Nas areias de Ilhabela, é como se ela fosse a atriz perfeita para tudo o que diz respeito aos nossos desejos mais íntimos de praia.

”Quando cheguei a casa de detenção, ”mulher” de preso era preso mesmo. Não existia visita íntima. Uma vez um bandidão quis me testar. O ódio tomou conta de mim e acabei por matá-lo a facadas”

Selecionamos alguns momentos da história do cinema em que a estrela foi a ”baleia branca”

Em 1987, uma bunda magnetizava as atenções na abertura 
da novela ‘Brega & chique’. O homem por trás das nádegas superou a sombra do próprio traseiro e, hoje, 27 anos depois, segue na TV

As nádegas são únicas: só nós as temos entre todos os primatas. E foram milhões de anos de evolução para que elas se desenvolvessem

Região anatômica glorificada ou símbolo da nossa passividade política? A bunda segue tema-chave na cultura brasileira – e ganha o mundo

Inspirados pela derrière de Paolla Oliveira, nos debruçamos sobre o papel do traseiro no imaginário nacional. A estética, a história e até uma ligação, em texto inédito de Roberto DaMatta, entre a bunda e a nossa passividade política