O fenômeno do ’Guarani-Kayowa’ que varreu a internet em 2012

Em 2012, um alerta para a “morte coletiva” dos Guarani-Kaiowá cortou a internet como uma flecha. Em apoio à causa, milhares de pessoas acrescentaram “Guarani-Kaiowá” ao sobrenome no Facebook. E aí? “Continuamos como antes. A realidade não mudou”, diz Tonico Benites, 40 anos, 653 amigos na rede e legítimo representante do grupo. Doutorando na Universidade Federal do Rio de Janeiro, ele agradece a solidariedade e diz que o movimento é fruto de redes importantes, que conectam índios ao resto do mundo. Em tempo: quase 46 mil guaranis vivem no Mato Grosso do Sul, onde Tonico nasceu. E a chapa continua quente por ali.

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