A Fleshlight é um dos principais brinquedos sexuais masculinos do mundo
Com mais de 7 milhões de unidades vendidas - inclusive no Brasil-, a Fleshlight é um dos principais brinquedos sexuais masculinos do mundo, com sua simpática bocetinha penetrável
Enquanto as mulheres se esbaldam com vibradores como o rabbit e a borboleta (além dos sex toys com base, feitos para ser cavalgados), os homens costumam sofrer para encontrar algo semelhante e se entreter no conforto do lar sem ter que apelar ao milenar, porém eficaz, “cinco contra um”. Donos de bonecas infláveis, por exemplo, pareceriam à sociedade mais propensos ao homicídio do que ao prazer sexual caso fossem descobertos. Um desses brinquedos, porém, vem rompendo essa barreira: a Fleshlight, uma “lanterna” que, em vez de iluminar, abriga o membro rijo na escuridão de seu túnel emborrachado.
Criada em 1996 no Texas pela Interactive Life Forms (percebe-se que os donos são bons em dar nomes), a Fleshlight já vendeu mais de 7 milhões de unidades e é importada no Brasil através de uma subsidiária. Seu segredo, aparentemente, é o material utilizado dentro do estojo: a pele sintética, chamada de SuperSkin (cujos componentes não são revelados pela fabricante), proporciona ao toque uma sensação
próxima da coisa real. Há ainda outro elemento de sucesso: a série Fleshlight Girls, em que estrelas do pornô norte-americano emprestam o molde de seus lábios em edições assinadas, com texturas interiores diferentes umas das outras (são 40 ao todo), que mais parecem labirintos enfeitados com bolas, ranhuras e cílios com nomes cintilantes como barracuda, vortex, bump n-grind e destroya (este da atriz Stoya). “Nós fazemos um molde simples da vulva de cada atriz, que vai na face da Fleshlight, mas nenhum molde interior é feito”, explica Amanda Greiner, porta-voz da empresa. “Por isso, não há necessidade de ter um ginecologista aqui na empresa”, diverte-se.
Para ser utilizada, a xana emborrachada requer alguns cuidados: nas preliminares, é recomendável banhá-la em água quente, para deixá-la morninha, e então lubrificá-la para a penetração; depois do clímax, só papel higiênico não resolve, tem que limpar a lanterna na pia (esta parte não soa muito gloriosa). O que
faz pensar: não seria mais fácil interagir com um ser humano?
Vai lá www.fleshlight.com.br