em 4 de outubro de 2013
Não Duvide
Rasga tuas folhas ao leu,
Desfolha tuas pétalas ao vento
E deixe cair as pontas de teus espinhos.
Chore, meu bem, no meio da chuva
E, com tua mão em concha, sossega teus medos
Pequenos e inquietos pulsos de seu motor.
Nada do que não seja hoje
Esta acontecendo de fato.
Guarda a memória das tuas más escolhas
E suas consequências
Qual fossem o tesouro mais querido;
Elas serão as bases seguras
Dos acertos que acontecerão,
Não duvide.
**
Luiz Mendes
04/10/2013.
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