Salve a Vida!
Neurocientistas dinamarqueses provaram que, durante o orgasmo, as mulheres desligam as partes do cérebro que regulam o medo, a ansiedade e o controle emocional.
Há quem defenda que esses estudos e pesquisas estão provando o contrário. Que o desligamento dessas áreas cerebrais pode condicionar o orgasmo feminino. Não é o orgasmo que leva ao desligamento. É o desligamento que possibilita o orgasmo.
Afirmam que nada podem dizer sobre os homens, por conta da rapidez do orgasmo masculino. Seriam necessários pelo menos dois minutos de clímax para captar alterações no cérebro durante o orgasmo.
Elas são diferentes, não há como negar. O tesão delas esta diretamente vinculado aos sentimentos. O orgasmo feminino é muitas vezes superior, em tempo de duração e explosão físico-emocional, que o masculino.
Sabe-se lá ao que esta vinculado o orgasmo masculino. Há quem afirme que apenas à rigidez. Excitou, o sangue corre para as paredes cavernosas, ensandecido. Com aquilo pressionando, só nos resta a busca desesperada do orgasmo. Todo homem vivido tem histórias escabrosas para não contar.
Claro, sabemos que com amor as diferenças são resolvidas com absoluta tranqüilidade. O eixo da relação é a completude, tudo tende a estender e casar. Mas quem tem amor de verdade e até quando? A necessidade de amar é tamanha que às vezes engana. Que nada é para sempre, foi a grande sacada da segunda metade do século passado. Resta saudar: Viva a individualidade e a diversidade dos relacionamentos!
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Luiz Mendes
24/09/2010.