Favorecido pelas derrotas precoces de Willian Cardoso e Jano Belo, o carioca Gustavo Fernandes teve o prazer de conquistar o título do Circuito Brasileiro em casa
Mantendo a tradição de muita disputa, o Circuito Brasileiro conheceu seu 14º campeão em 22 edições. Dos 12 atletas que chegaram à última etapa na briga, apenas Renato Galvão já tinha o título nacional, e o único carioca nesse grupo, Gustavo Fernandes, teve o prazer de conquistá-lo em casa.
A quinta e decisiva etapa do SuperSurf foi na Barra da Tijuca, Rio, e Fernandes, que começou a prova em terceiro no ranking, foi favorecido pelas derrotas precoces de William Cardoso e Jano Belo. Dependendo só dele, enfrentou duas baterias difíceis antes de poder comemorar. Nas oitavas contra Yuri Sodré, na luta para ficar na elite, e nas quartas contra Bruno Santos, que disputava o título.
Mantendo a regularidade, seu forte na temporada, Fernandes, 25, já com o título brasileiro e a chave do VW Fox no bolso, chegou à final e foi superado por Peterson Rosa, 36, tricampeão brasileiro e que com o resultado chegou a dez vitórias, outro recorde.
Já no Mundial, é bem provável que Kelly Slater esteja comemorando seu nono título do WCT neste momento. Hoje pela manhã ele disputaria a terceira fase do Billabong Pro Mundaka contra o convidado espanhol Eneko Acero e a vitória garantiria o título.
O campeonato começou em Sopelana, praia vizinha a Mundaka, justificando as críticas dos atletas antes da prova, com ondas ruins. Ontem Mundaka começou a funcionar e o campeonato testaria o formato com duas baterias (quatro atletas) correndo simultaneamente para aproveitar a melhor hora do mar. Ainda que perca, Slater só não estoura champagne se Taj Burrow ou Mick Fanning vencerem a etapa. Adriano Mineirinho, quarto no ranking, já passou a terceira fase e entra na briga pelo vice-campeonato.
Vice-campeão do WCT em 1991, Brad Gerlach abandonou o Tour em 1992 para se dedicar ao big surfe e criar novos formatos de competição. Responsável pelo surfe nos XGames, Gerlach estará em Maresias, SP, em novembro para dirigir o time americano que “jogará” contra o brasileiro no Oi Desafio de Surf. Com cerca de R$ 150 mil em prêmios o desafio promete trazer Tom Curren, Jamie O’Brien, Mineirinho, Fabio Gouveia, entre outros.
PERNA BRASILEIRA
Abrindo a sequência de provas do mundial de surfe no país, o Billabong Ladies vai até amanhã no Costão do Santinho, SC. Simultaneamente acontece a decisiva seletiva sul-americana para o Mundial Pro Jr, em janeiro, na Austrália.
SURFE TOW IN
Treinando com Eraldo Gueiros, no Rio, a big rider Maya Gabeira se acidentou, fraturou o nariz, tomou dez pontos no rosto e ficará 15 dias de molho.
DE VOLTA
A antiga pista de skate Tent Beach, em Santo André, foi reformada pela Urgh e volta a funcionar na quarta, dia 8.
A quinta e decisiva etapa do SuperSurf foi na Barra da Tijuca, Rio, e Fernandes, que começou a prova em terceiro no ranking, foi favorecido pelas derrotas precoces de William Cardoso e Jano Belo. Dependendo só dele, enfrentou duas baterias difíceis antes de poder comemorar. Nas oitavas contra Yuri Sodré, na luta para ficar na elite, e nas quartas contra Bruno Santos, que disputava o título.
Mantendo a regularidade, seu forte na temporada, Fernandes, 25, já com o título brasileiro e a chave do VW Fox no bolso, chegou à final e foi superado por Peterson Rosa, 36, tricampeão brasileiro e que com o resultado chegou a dez vitórias, outro recorde.
Já no Mundial, é bem provável que Kelly Slater esteja comemorando seu nono título do WCT neste momento. Hoje pela manhã ele disputaria a terceira fase do Billabong Pro Mundaka contra o convidado espanhol Eneko Acero e a vitória garantiria o título.
O campeonato começou em Sopelana, praia vizinha a Mundaka, justificando as críticas dos atletas antes da prova, com ondas ruins. Ontem Mundaka começou a funcionar e o campeonato testaria o formato com duas baterias (quatro atletas) correndo simultaneamente para aproveitar a melhor hora do mar. Ainda que perca, Slater só não estoura champagne se Taj Burrow ou Mick Fanning vencerem a etapa. Adriano Mineirinho, quarto no ranking, já passou a terceira fase e entra na briga pelo vice-campeonato.
Vice-campeão do WCT em 1991, Brad Gerlach abandonou o Tour em 1992 para se dedicar ao big surfe e criar novos formatos de competição. Responsável pelo surfe nos XGames, Gerlach estará em Maresias, SP, em novembro para dirigir o time americano que “jogará” contra o brasileiro no Oi Desafio de Surf. Com cerca de R$ 150 mil em prêmios o desafio promete trazer Tom Curren, Jamie O’Brien, Mineirinho, Fabio Gouveia, entre outros.
PERNA BRASILEIRA
Abrindo a sequência de provas do mundial de surfe no país, o Billabong Ladies vai até amanhã no Costão do Santinho, SC. Simultaneamente acontece a decisiva seletiva sul-americana para o Mundial Pro Jr, em janeiro, na Austrália.
SURFE TOW IN
Treinando com Eraldo Gueiros, no Rio, a big rider Maya Gabeira se acidentou, fraturou o nariz, tomou dez pontos no rosto e ficará 15 dias de molho.
DE VOLTA
A antiga pista de skate Tent Beach, em Santo André, foi reformada pela Urgh e volta a funcionar na quarta, dia 8.