Humor vintage pinterest linkedin e-mail Trip Trip / Humor / Moda / Editorial por Millos Kaiser 09.05.2013 Trip #221 Saiba mais sobre os medalhões da comédia que inspiraram o ensaio de moda da Trip #221 por Millos Kaiser 09.05.2013 Trip #221 pinterest linkedin e-mail Saiba mais sobre os medalhões da comédia que inspiraram o ensaio de moda da Trip #221 Buster Keaton (Piqua, EUA, 1895-1966): Era chamado de 'O homem que nunca ri' por conta de sua marca registrada: uma cara de parede impassível. A General (1927), seu filme mais célebre, era considerado por Orson Welles 'a melhor comédia da história'. Gostava de dizer: 'Um comediante faz coisas engraçadas. Um bom comediante faz as coisas serem engraçadas' Cantiflas (Cidade do México, 1911-1993): Foi engraxate, toureiro, taxista e pugilista, até que, aos 20 anos, substituiu um ator no teatro onde trabalhava. Os jogos que fazia com palavras e a maestria na arte de falar muito, mas não dizer nada, eram suas principais artimanhas. A volta ao mundo em 80 dias (1956), um dos seus mais de 40 filmes, venceu o Oscar de Melhor Filme Fernandel (Marselha, 1903-1971): Seu papel mais famoso foi o personagem Don Camil, protagonista dos livros homônimos do escritor Giovani Guareschi. A cara larga e a persona expansiva transformaram-no num ícone da televisão francesa. Atuou em mais de 150 filmes, como Angel (1934) e Topázio (1950), além de dirigir diversas produções próprias Grande Otelo (Uberlândia, 1915-1993): Estrelou It’s all true (1942), de Orson Welles, e Macunaíma (1969), de Joaquim Pedro de Andrade. Baixinho, era um gigante no palco. Samuel Wainer escreveu: 'Os espectadores ficam presos àquele descomunal par de beiços, àqueles dois círculos alvinegros que fazem as vezes de olhar, à voz que se quebra em diversos tons, àquele corpo que assume as mais diversas poses' Mazzaropi (São Paulo, 1912-1981): Por quase três décadas, foi recordista de bilheteria nos cinemas brasileiros graças a seu personagem caipira, com direito a calças curtas, canela aparecendo, botinas e fala arrastada. Rechaçado pela crítica e pela imprensa, era defensor do humor para as massas. Quando morreu, vítima de um câncer na medula óssea, preparava seu 33º filme Oscarito (Málaga, Espanha, 1906-1970): Estreou no teatro em 1932 com a peça Calma, Gegê, uma sátira ao presidente Getúlio Vargas, com quem depois se amigou. Fez bastante cinema, em especial chanchadas, com destaque para as parcerias antológicas com Grande Otelo. Já velho, tentou reproduzir seu pulo característico e sofreu um acidente vascular que acabou colaborando com sua morte. anterior proxima publicidade publicidade publicidade continuar lendo publicidade publicidade NÃO DEIXE DE LER Leony Pinheiro: o breaking na Olimpíada João Gomes: O rap é a minha maior escola À deriva no oceano do racismo e do ódio anterior proxima publicidade