Ouça entrevista onde o escritor fala sobre o documentário ’Ferréz, Literatura e Resistência’
Começa nesta quinta-feira (04), no Itaú Cultural, a quarta edição do Antídoto - Seminário Internacional de Ações Culturais em Zonas de Conflitos, parceria do próprio Itaú Cultural e do Grupo Cultural AfroReggae.
Através de shows de música, peças de teatro, documentários e debates, o projeto procura promover a reflexão sobre ações culturais empreendidas em zonas de conflitos sociais, étnicos, religiosos.
O Antídoto conta com a participação de líderes sociais e religiosos, intelectuais, jornalistas, escritores, artistas e pensadores de diversas comunidades brasileiras, além de convidados internacionais da Nigéria, Afeganistão, Líbano, Palestina, Sudão e Canadá.
Gente que acredita, como a gente, que a cultura pode e deve ajudar a melhorar a vida de quem vive na pele a realidade de um mundo desigual e desumano.
A programação, que é completamente gratuita (basta chegar com meia hora de antecedência para retirar seu ingresso), você encontra no site do Itaú Cultural.
Para abrir o evento, às 20h tem lançamento do documentário Ferréz, Literatura e Resistência, um breve retrato dos últimos 11 anos de trabalho do escritor que batalha para disseminar a literatura e a cultura na periferia paulistana.
Você confere abaixo um breve papo que a gente manteve com o Ferréz, onde ele fala sobre o seu começo com as palavras, comenta se a situação cultural na periferia de São Paulo melhorou nesses 11 anos de atuação, sobre o filme, e sobre o evento Antídoto.