Como é ter 18 anos, ser convocado pela imprensa e por torcedores para a Copa, mas ser ignorado pela seleção? Como é ser um gênio precoce para uns e firuleiro para outros? Como é ser um adolescente que ganha milhões e é perseguido nas ruas como um Beatle? Essas e muitas outras questões foram respondidas nas Páginas Negras da Trip em junho de 2010, quando o mundo assistia à Copa do Mundo na África do Sul e a maior parte dos brasileiros lamentava a não convocação de Neymar da Silva Santos Jr. pelo técnico Dunga. A conversa com o craque, que começa no triplex onde ele vivia com a família em Santos, passa para o carrão importado que ele mesmo dirigia (ao som de um DVD do Sorriso Maroto) e termina no centro de treinamento do Santos F.C., seu clube de então; ele fala de infância, família, igreja, dinheiro, ídolos, namoradas – e, claro, a Copa da qual ele fora cortado. “Tinha esperança por causa da torcida, mas não deu. Vou torcer pelo Brasil”, disse, em tom mais conformado que o do pai, também Neymar, que lamentava: “Poxa, uma coisa tão importante como a seleção brasileira e um homem só decide tudo?”.
Vai lá http://goo.gl/iBixnY
LEIA TAMBÉM
MAIS LIDAS
-
Trip
Bruce Springsteen “mata o pai” e vai ao cinema
-
Trip
O que a cannabis pode fazer pelo Alzheimer?
-
Trip
5 artistas que o brasileiro ama odiar
-
Trip
Entrevista com Rodrigo Pimentel nas Páginas Negras
-
Trip
A ressurreição de Grilo
-
Trip
Um dedo de discórdia
-
Trip
A primeira entrevista do traficante Marcinho VP em Bangu