Quase 8 mil itens do acervo de Millôr Fernandes foram cedidos pela família do desenhista carioca, morto em março de 2012, ao Instituto Moreira Salles, onde ficarão por dez anos. São desenhos em nanquim, guache e lápis de cor, além de cartas e artigos que estavam no estúdio do escritor e cartunista em Ipanema, no Rio de Janeiro.
“O material será catalogado e depois faremos uma exposição, ainda sem data marcada”, afirma Julia Kovenski, coordenadora do acervo de iconografia brasileira do IMS. Em homenagem a Millôr, o instituto recentemente publicou em seu blog depoimentos de amigos como Fernanda Montenegro, Luis Fernando Verissimo e Sérgio Augusto.