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#271
Dez 2017

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Stevens Rehen cria minicérebros em laboratório e usa a comunicação para abrir cabeças pelo país - começando com políticos. Nas #PáginasNegras batemos um papo com o neurocientista. Carolina Jabor abriu caminho em um meio extremamente masculino e fez carreira desviando dos protagonistas da sua vida. A cineasta é a entrevistada das #PáginasVermelhas. Gabriel Leone e Carla Salle estão juntos na TV, na vida e, agora, nas páginas de Trip e Tpm, em um ensaio fotográfico. "Vendo tela, compro terra". Tribo Huni Kuin vende quadros para comprar mata virgem no meio da Amazônia. E mais: Conheça Nivia Luz, a baiana que estudou turismo, viajou o mundo e agora vai comandar um terreiro de candomblé.

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Educação aprisionada

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Com quantos gênios poderemos contar para desenvolver o futuro do nosso país?

Trip / Educação / Política / Comportamento

Novo mundo

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É fundamental criar ferramentas de contenção do processo inequívoco de perda de direitos a que assistimos no Brasil

Trip / Política / Comportamento / Ativismo

Surf para superar traumas de guerra

Surf para superar
traumas de guerra

No lugar de armas, ex-combatentes carregam suas pranchas buscando uma vida melhor depois dos horrores da guerra

Trip / Esporte / Surf / Documentário

Carla Salle: uma mulher simples

Carla Salle: uma
mulher simples

Uma das atrizes mais requisitadas de sua geração, Carla Salle derreteu o coração de Gabriel Leone - seu namorado e parceiro de ensaio

Trip / Trip Girl / Beleza / Fotografia / Conteúdo adulto

O jeito é comprar

O jeito é comprar

Liderado por Ibã Sales, em Jordão, no Acre, coletivo de artistas indígenas da etnia Huni Kuin vende telas para poder comprar mata virgem

Trip / Índio / Amazônia / Arte / Ativismo

Pense em mim

Pense em mim

Esta edição traz Trip e Tpm juntas em um só corpo para pensar em novas verdades que combinem as melhores características dos gêneros

Trip / Editorial / gênero / Comportamento / Diversidade

O flash é o gatilho

O flash é o gatilho

Bárbara Wagner usa a luz artificial para tirar das pessoas o que elas têm de mais original

Trip / Fotografia / Arte / Comportamento

Quem colabora

Milly Lacombe

Jornalista, escritora e colunista da Tpm

Autumn Sonnichsen

Fotógrafa, cozinheira e escritora

Denis Russo Burgierman

É jornalista

Fred Melo Paiva

Jornalista

Maria Ribeiro

Atriz, diretora de cinema e colunista da Tpm

Xico Sá

É jornalista

Nina Lemos

Jornalista, escritora e mora em Berlim

Ricardo Calil

Jornalista

Juliana Borges

Antropóloga

Gustavo Ziller

Criador da série 7CUMES, autor de Escalando Sonhos

Djamila Ribeiro

Pesquisadora de Filosofia Política e feminista

Elisa Lucinda

Poetisa, jornalista, cantora e atriz

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tpm}

“Ninguém gosta de cobrir conflitos”, diz Maurício Lima (@limauricio), hoje um dos mais atuantes fotógrafos de guerra brasileiros, ao lado de André Liohn (@andre_liohn). “É uma vertente na fotografia que pode servir de agente transformador porque mexe com a emoção”, diz Maurício, que usa lentes 50 mm (normal) e principalmente 35 mm (grande-angular), que o obrigam a estar muito, mas muito próximo da cena. Ele vê a proximidade como necessária não só do ponto de vista técnico, mas da compreensão e do sentimento do que se passa.⠀
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O Brasil tem hoje uma geração de fotógrafos de guerra de grande relevância. Além de André e Maurício, nomes como Felipe Dana (@felipedana), João Castellano (@joaocastellano), Gabriel Chaim (@gabrielchaim) e Yan Boechat (@yanboechat) vêm se destacando na área. Fotografar conflitos é viver confrontado com a própria impotência diante da barbárie e da morte. Mas é também, em um dia de sorte, fazer a diferença em uma vida que seja.⠀
Foto: Síria, por Maurcío Lima⠀
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#revistatrip #fotografia #guerra

“Ninguém gosta de cobrir conflitos”, diz Maurício Lima (@limauricio), hoje um dos mais atuantes fotógrafos de guerra brasileiros, ao lado de André Liohn (@andre_liohn). “É uma vertente na fotografia que pode servir de...

Luiz Chacon é pioneiro na utilização de bactérias para a criação de soluções ambientais. Mas, ironicamente, o paulistano nunca estudou biologia. Formado em administração, teve contato com a ciência graças ao avô, Dinoberto, cientista no Instituto Butantan (centro de pesquisa biológica). Seguindo o legado do pai, que investiu no primeiro laboratório de biotecnologia do país, Luiz fundou em 1995 a SuperBAC. “Meu único propósito foi utilizar a inteligência da própria natureza para transformar os processos produtivos, provando que podemos fazer negócios e, ao mesmo tempo, respeitar o meio ambiente”, explica. ⠀
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Na prática, Luiz usa a biotecnologia como uma aliada na descontaminação da água e do chorume, no saneamento básico, na agricultura e na indústria petroquímica. “Temos que ter humildade, prestar atenção na natureza e absorver o aprendizado que ela nos transmite. Tenho certeza de que é possível transformar a realidade do planeta e acredito que nós já estamos fazendo isso.”⠀
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Foto: @_MarioLadeira

Luiz Chacon é pioneiro na utilização de bactérias para a criação de soluções ambientais. Mas, ironicamente, o paulistano nunca estudou biologia. Formado em administração, teve contato com a ciência graças ao avô,...

João Manuel Borges, o “Zé das Cabras”, viveu por 36 anos sozinho numa ilha do litoral catarinense, sem amigos ou família, tendo como companheiros apenas a solidão, o mar, o vento e algumas cabras. Depois que a esposa morreu, em...

A avó, dona Marília, definiu o futuro de Gabriela Manssur: “Já que você é tão questionadora, então vai ser promotora”. Foi o que a paulistana fez. Começou a carreira em Embu-Guaçu (SP), cidade com altos índices de violência contra a mulher. Lá, conheceu dona Celeste, que apanhava do filho dependente químico. Mesmo com a atuação de Gabriela, Celeste foi morta por ele com 20 facadas: “Naquele dia, minha vida mudou. Decidi não perder mais nenhuma mulher”.⠀
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À medida que lidava com mais processos, percebia padrões que se repetiam: a vergonha das mulheres em se assumirem vítimas de violência, a falta de acolhimento pelo sistema criminal, a masculinidade enraizada geradora de violência.⠀
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Referência na defesa da mulher, hoje ela integra a Comissão dos Promotores de Justiça e a Coordenadoria Estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar do Poder Judiciário de São Paulo. Criou também iniciativas como o Tem Saída, que capacita e insere no mercado mulheres vítimas de violência doméstica, e o Tempo de Despertar, que trabalha com a ressocialização de homens que cometeram agressão. ⠀
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Na próxima semana, Gabriela recebe a homenagem do #TripTransformadores deste ano.⠀
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Foto: Mário Ladeira (@_marioladeira)

A avó, dona Marília, definiu o futuro de Gabriela Manssur: “Já que você é tão questionadora, então vai ser promotora”. Foi o que a paulistana fez. Começou a carreira em Embu-Guaçu (SP), cidade com altos índices de...

Pesquisas sobre eficiência energética ajudam a construir o futuro da mobilidade. Sejam movidos a etanol, gás natural, eletricidade ou hidrogênio, a ideia é que os veículos do futuro consumam menos e rodem mais. Nessa perspectiva, foi criada a Shell Eco-marathon, em 1985, que mobiliza estudantes universitários de diversos países a buscar soluções mais eficientes, atuando desde o desenho até a entrada dos protótipos (que são como carrinhos pilotados por uma pessoa) na pista de corrida.⠀
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Esse ano, o evento rolou no Rio de Janeiro, em outubro e contou com a presença da Trip. Agora, os estudantes que venceram essa etapa se preparam para uma competição mundial.⠀
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#RevistaTrip #Shell #makethefuture

Pesquisas sobre eficiência energética ajudam a construir o futuro da mobilidade. Sejam movidos a etanol, gás natural, eletricidade ou hidrogênio, a ideia é que os veículos do futuro consumam menos e rodem mais. Nessa...

Quando era interno da Fundação do Bem-Estar do Menor do Rio de Janeiro, Sebastião Oliveira conheceu Izaías, seu professor: “Ele foi um mestre para mim. Aprendi o que devemos fazer com as pessoas: amar, unir, ajudar e dividir. Inclusão, de fato”. Pouco depois, Sebastião começou a trabalhar na instituição.⠀
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Já casado, via as crianças da comunidade da Chacrinha sem perspectivas de uma vida melhor. Interrompeu a construção da própria casa para criar, em 1998, para fundar a Associação Miratus de Badminton, que, em 20 anos, qualificou dois atletas para a Olimpíada do Rio e acumulou 60 medalhas internacionais. Sebastião desenvolveu também uma metodologia peculiar de treinamento: o bamon, que combina os movimentos do esporte com as batidas do samba. “Ações como a Miratus são fundamentais para concorrer com o tráfico, que exerce suas atividades com muita competência e atrai jovens a partir dos 7 anos. Meu sonho é levar a outras comunidades o que acontece aqui. Assim, sigo retribuindo o que fizeram por mim.”⠀
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Ele é um dos homenageados do prêmio #TripTransformadores deste ano, que rola na próxima semana.⠀
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Foto: Mario Ladeira (@_marioladeira)

Quando era interno da Fundação do Bem-Estar do Menor do Rio de Janeiro, Sebastião Oliveira conheceu Izaías, seu professor: “Ele foi um mestre para mim. Aprendi o que devemos fazer com as pessoas: amar, unir, ajudar e dividir....

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A #TripGirl Letícia Colin quebrou o sigilo de seu WhatsApp com o namorado Michel Melamed. Vem ver! https://t.co/VeJU5JGiyx

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