Um punhado de discos pinterest linkedin e-mail Trip Trip / Música por Elohim Barros 22.11.2011 Trip #205 De mão de vaca a resistência, o punho cerrado sempre passa um recado por Elohim Barros 22.11.2011 Trip #205 pinterest linkedin e-mail 01 Apesar de ser o segundo disco dos branquelos do Tower of Power, o funk apurado de Bump City é o verdadeiro começo de uma carreira que brilha até hoje Crédito: Reprodução 09 O pop e nem tão “hard” rock álbum Mechanix é seguramente o melhor da década menos produtiva do UFO Crédito: Reprodução 10 Além de maltratar sua guitarra como de costume, Fast Eddie maltrata também os fãs do Motorhead ao sair da banda logo após tocar e produzir o Iron Fist Crédito: Reprodução 02 Como todos os discos do Metallica feitos após o “álbum preto”, St. Anger também teve que lutar para ser aceito entre os cabeludos Crédito: Reprodução 12 Disco Dynamite, do Mr. Flash, vai para os entusiastas de electro que dão aquele tapinha na própria bunda enquanto dançam Crédito: Reprodução 05 Foi com o disco Rising que o Rainbow encontrou o pote de ouro Crédito: Reprodução 04 O ex-Rappa Marcelo Yuka volta com novas texturas musicais e pegando ainda mais pesado nas letras com o F.U.R.T.O. Crédito: Reprodução 07 A assepsia musical e a inquietude dos Chemical Brothers são revigoradas com boas parcerias no Push the Button Crédito: Reprodução 08 E o prêmio de capa mais estupidamente literal vai para Alice Cooper com Raise Your Fist and Yell (Erga seu punho e grite) Crédito: Reprodução 11 O single Rusty Nails, do Moderat, é um eletrônico mais industrial e soturno do que os trabalhos separados do Modeselektor e do Apparat Crédito: Reprodução 06 My World, do veterano Lee Fields, é o Santo Graal do deep funk atual Crédito: Reprodução 03 Este punho cerrado virou o símbolo do Northern Soul, uma linha de soul americano que se consagrou na Inglaterra. Qualquer coletânea que se preze, como esta, tem ele na capa Crédito: Reprodução anterior proxima publicidade publicidade publicidade continuar lendo publicidade publicidade NÃO DEIXE DE LER Leony Pinheiro: o breaking na Olimpíada João Gomes: O rap é a minha maior escola À deriva no oceano do racismo e do ódio anterior proxima publicidade