Muitos comediantes fizeram música também. E, em vez de virarem piada, levaram a brincadeira a sério
Chico Anysio - Baiano e os Novos Caetanos era parceria dele com o músico Arnaud Rodrigues. A mistura de sambalanço com rock rural e sucessos como 'Vô batê pá tú' levaram a dupla a fazer até turnê na Europa. / Créditos: Reprodução
Bill Cosby - Após quase 20 álbuns de chacota, o americano passou a cantar mesmo em At Last Bill Cosby Really Sings. Deu tão certo que depois vieram vários outros, inclusive em parceria com Quincy Jones, produtor de Michael Jackson / Créditos: Reprodução
Castrinho - Assinando como Cascatinha, seu personagem no Balão Mágico e no programa de Chico Anysio, lançou, em 1985, compacto com 'Break do Cascatinha', um disco-funk da pesada / Créditos: Reprodução
Eddie Murphy - O eterno tira da pesada começou gravando piadas, mas depois virou cantor de verdade. 'Party All Time' embalou muito baile nos anos 80 / Créditos: Reprodução
Luiz Carlos Miele - Produtor e diretor musical, chegou a dar pinta de humorista e de.... rapper. Gravado em 1980, 'Melô do tagarela', versão de 'Rapper’s Delight', é considerado o primeiro rap brasileiro / Créditos: Reprodução
Juca Chaves - Esse é tão comediante quanto músico, com 23 títulos na discografia. Seu maior sucesso é 'Take Me Back to Piauí', pepita incluída na coletânea Brazilian Beats, do selo Mr. Bongo / Créditos: Reprodução
Sérgio Mallandro - O 'glu-glu' mais hiperativo do Brasil lançou um compacto com a obra-prima: 'Mas que ideia'. Começa assim: 'Entrei na discoteca / logo vi você parada / com olhinhos salientes / me atraiu tão de repente' / Créditos: Reprodução
Mussum - O trapalhão, calcidis, era sambista também, e dos bons. Foi integrante do grupo Originais do Samba e gravou três discos solo. Gravou composições de bambas como Arlindo Cruz e Dicró / Créditos: Reprodução