Rafaela Mendonça

por Cirilo Dias

Importamos uma jóia do extremo oeste paulista para você lapidar com os olhos

Nascida e criada em Adamantina, extremo oeste paulista, Rafaela Mendonça, 21 anos, nunca imaginou que uma de suas visitas corriqueiras à capital paulista pudesse render seu primeiro ensaio sensual. “Eu estava no apartamento de uns amigos, aí a produtora me viu, gostou e propôs o ensaio. Nunca tinha feito nada aprecido antes”, conta ela, com certa timidez interiorana. Com o sotaque carregado do interior de São Paulo, puxando um “R” atrás do outro, Rafaela pode até parecer bem à vontade diante das lentes, mas quando o assunto é mais íntimo, ela limita-se apenas a falar que tem “uma pinta igual a da Angélica na bunda, mas bem clarinha. Só olhando bem de perto para conseguir enxergar”.

O corpo perfeito é resultado da disciplina de atleta que ela levou antes de ingressar na faculdade de Odontologia. “Eu joguei vôlei para o time de Presidente Prudente durante anos. Minha vida era estudar e treinar”, diz Rafaela, que também se aventurou durante um tempo em provas de tambores, montada em um cavalo quarto de milha. Depois de ganhar um pouco da confiança da garota, pergunto na lata: O que mais te atrai em um homem? “[hesita um pouco e depois cai na gargalhada] Sabe o que é? Minha irmã está aqui do lado do telefone ouvindo eu ser entrevistada e quando você me perguntou isso, ela fez um gesto com a mão”. Mas que gesto? “Ahhhh. Não vou te falar”. Além de imaginar qual foi o gesto que desconcertou a moça, você pode tentar procurar a famosa pinta nas fotos deste ensaio inédito.

Você sempre quis ser dentista?
Não. Eu jogava vôlei pelo time de Presidente Prudente. E como eu parei de jogar e precisava estudar, fui fazer um curso que eu achei que seria bom.

Que mudança.
Eu não quis seguir em frente com o vôlei. Se ficasse ali, não ia ter futuro, então pensei “tenho que estudar né?”

E você mora sozinha?
Não. Moro com minha mãe e minhas irmãs aqui em Adamantina. Meu pai mora em Campinas.

Quantas irmãs você tem?
Tenho duas irmãs mais velhas, uma de 25 e outro de 27 anos.

São todas parecidas com você?
[Risos] Quando sai as três juntas, o pessoal acha que a gente é trigêmeas. E todas jogaram vôlei também.

Seu pai deve sofrer bastante né?
Tadinho, não é assim.  A gente não dá motivo pra ele se preocupar. E sabe como é cidade pequena né? Se você apronta, no outro dia está todo mundo sabendo.

E você já aprontou alguma vez? Bebedeira, drogas?
Nunca. Beber só socialmente com os amigos. Drogas e coisas do tipo nunca. Nem tinha tempo pra pensar nisso, eu passava o dia entre os treinos do time e estudos. E meus pais são policiais também né? Então sempre fui muito disciplinada.

Está solteira?
Namoro há dois anos, conheci ele jogando vôlei.

Pretende casar, ter filhos?
Sim, mas não agora. Antes quero terminar minha faculdade, depois mestrado, doutorado. Quando estiver estabilizada pretendo ter gêmeos.

E o seu pai, namorado? Não ficaram com ciúmes de você fazer o ensaio?
Meu namorado ficou meio apreensivo, pois ele é formado em educação física, e todos os amigos dele da faculdade acessam o site da Trip. Quando falei pro meu pai que teria que tirar fotos sem sutiã, ele só me perguntou “ai preta, será que vai ficar legal?”

Preta?
[Risos] Aham. Meu pai chama eu e minhas irmãs de preta.

 

Coordenação de produção Juliana Hirshmann // Agradecimentos Any Any 0800 7703 288 / Fruit de La Passion 11 3064 3334 / Damyller 0800 484 700 / Q. Visu 11 3661 4437 / Spezzato 11 3032 0569 / Thais Gusmão 11 3061 3874

Créditos

Imagem principal: Bia Ferrer

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