12 Compacto raro do AC/DC com o hit “Money Talks” e “That’s the Way I Wanna Rock & Roll”. / Créditos: Reprodução
2 Com levadas variadas, grooves diretos e harmonias cheias de soul, o disco Change is coming, de 2001, prova por que Money Mark é considerado o quarto beastie boy. / Créditos: Reprodução
9 Depois da crueza do começo do Funkadelic, George Clinton reúne em um álbum duplo a banda mais completa da história do P-funk; / Créditos: Reprodução
5 E Pluribus Funk, de 1971, conhecido como o “disco da moeda”, é certamente o álbum mais “redondo” do Grand Funk Railroad. / Créditos: Reprodução
7 It’s All Good, de 2009, é um EP com quatro inéditas. Um belo presentinho de velho Seasick Steve para quem ainda gosta de blues / Créditos: Reprodução
8 Além de gravar em mono, em seu último álbum Charlie Hunter abdica do conforto dos teclados para trazer dois trombones e um trompete assoprando arranjos que, apesar de simples, são tão bizarros quanto suas linhas de guitarra. / Créditos: Reprodução
6 Em seu disco de estreia o Bread segue por um caminho sofisticado que vai além da reputação simplista de soft-rock que a banda conquistou. / Créditos: Reprodução
10 Blood Money, de Tom Waits, é uma bailarina no sótão, de pelagem grossa, que rosna como uma viola de câmara e blasfema em erudição lírica / Créditos: Reprodução
1 A trilha do filme Dollar$ pode não ser a melhor fase do Quincy Jones, mas vale pela “Money Runner” – faixa que virou vinheta de abertura do programa Hermes e Renato. / Créditos: Reprodução
11 O rock alternativo colidiu com o mainstream e o Nirvana alcançou iluminação plena e transformadora com Nevermind de 1991. / Créditos: Reprodução
3 Bill Summers é o percursionista gênio da banda Headhunters, de Herbie Hancok. Straight to the bank é seu terceiro disco solo. / Créditos: Reprodução
4 Henry Rollins pode sair do punk, mas o punk nunca sai de Henry Rollins. Dito isso, Nice, da Rollinds Band, é seu disco mais funkeado. / Créditos: Reprodução