Fugas
Será que ao nos esquivarmos do sofrimento e da dor, não estaremos também excluindo a possibilidade de sermos felizes?
Eliminando o sofrimento deixaremos de ser infelizes e dai é tudo alegria e felicidade?
Não estaríamos, então, optando por uma vida sem dor, mas rasa, inócua e sem sentido?
Felicidade é ausência de dor e sofrimento?
-
A prudência em excesso.
O potencial em nós que não desenvolvemos com medo das consequências.
O sentimento que mantemos cativo na sola do pé para pisarmos em cima e não escapar ao nosso controle.
O dinheiro que guardamos no banco dizendo ser para cobrir "acidentes",
Que só quem tira dividendo dos lucros dos bancos vai realmente usufruir.
A agressividade com que atacamos qualquer coisa, idéia ou pessoas nova que se aproxime de nós.
Os preconceitos e objeções que levantamos a qualquer pessoa que venha a nós por seus próprios meios.
As referências e informações que exigimos para admitir alguém em nossas casas ou em nossas vidas.
As máscaras que afivelamos no rosto e atrás das quais nos escondemos para disfarçar quem somos,
Buscando parecer com o que queremos que os outros pensem que somos.
O nosso enganoso sorriso de "simpatia" e "educação"...
-
Sabe, tenho a alma pequena, assim minúscula
Nela não cabem nem as lágrimas que chorei
Ou as poucas gargalhadas que dei.
Sofrer é um dos resultados possíveis somente para quem entrou no jogo.
Só consigo culpar a mim pelo que sou
E não há como me inventar novamente
Já que não consigo ser diferente do que sou.
**
Luiz Mendes
11/05/2013.
Fugas
Será que ao nos esquivarmos do sofrimento e da dor, não estaremos também excluindo a possibilidade de sermos felizes?
Eliminando o sofrimento deixaremos de ser infelizes e dai é tudo alegria e felicidade?
Não estaríamos, então, optando por uma vida sem dor, mas rasa, inócua e sem sentido?
Felicidade é ausência de dor e sofrimento?
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A prudência em excesso.
O potencial em nós que não desenvolvemos com medo das consequências.
O sentimento que mantemos cativo na sola do pé para pisarmos em cima e não escapar ao nosso controle.
O dinheiro que guardamos no banco dizendo ser para cobrir "acidentes",
Que só quem tira dividendo dos lucros dos bancos vai realmente usufruir.
A agressividade com que atacamos qualquer coisa, idéia ou pessoas nova que se aproxime de nós.
Os preconceitos e objeções que levantamos a qualquer pessoa que venha a nós por seus próprios meios.
As referências e informações que exigimos para admitir alguém em nossas casas ou em nossas vidas.
As máscaras que afivelamos no rosto e atrás das quais nos escondemos para disfarçar quem somos,
Buscando parecer com o que queremos que os outros pensem que somos.
O nosso enganoso sorriso de "simpatia" e "educação"...
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Sabe, tenho a alma pequena, assim minúscula
Nela não cabem nem as lágrimas que chorei
Ou as poucas gargalhadas que dei.
Sofrer é um dos resultados possíveis somente para quem entrou no jogo.
Só consigo culpar a mim pelo que sou
E não há como me inventar novamente
Já que não consigo ser diferente do que sou.
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Luiz Mendes
11/05/2013.
Fugas
Será que ao nos esquivarmos do sofrimento e da dor, não estaremos também excluindo a possibilidade de sermos felizes?
Eliminando o sofrimento deixaremos de ser infelizes e dai é tudo alegria e felicidade?
Não estaríamos, então, optando por uma vida sem dor, mas rasa, inócua e sem sentido?
Felicidade é ausência de dor e sofrimento?
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A prudência em excesso.
O potencial em nós que não desenvolvemos com medo das consequências.
O sentimento que mantemos cativo na sola do pé para pisarmos em cima e não escapar ao nosso controle.
O dinheiro que guardamos no banco dizendo ser para cobrir "acidentes",
Que só quem tira dividendo dos lucros dos bancos vai realmente usufruir.
A agressividade com que atacamos qualquer coisa, idéia ou pessoas nova que se aproxime de nós.
Os preconceitos e objeções que levantamos a qualquer pessoa que venha a nós por seus próprios meios.
As referências e informações que exigimos para admitir alguém em nossas casas ou em nossas vidas.
As máscaras que afivelamos no rosto e atrás das quais nos escondemos para disfarçar quem somos,
Buscando parecer com o que queremos que os outros pensem que somos.
O nosso enganoso sorriso de "simpatia" e "educação"...
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Sabe, tenho a alma pequena, assim minúscula
Nela não cabem nem as lágrimas que chorei
Ou as poucas gargalhadas que dei.
Sofrer é um dos resultados possíveis somente para quem entrou no jogo.
Só consigo culpar a mim pelo que sou
E não há como me inventar novamente
Já que não consigo ser diferente do que sou.
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Luiz Mendes
11/05/2013.