A autora carioca Laura Erber transita entre um poema e uma seqüência de imagens de elevar o ânimo no livro Os corpos e os dias
POR FERNANDA DANELON
O mergulho em várias linguagens caracteriza o trabalho da carioca Laura Erber, cujo livro Os corpos e os dias (Editora de Cultura, Zureta Cultural e Artística) transita entre um poema e uma seqüência de imagens de elevar o ânimo. A obra surpreende pela delicadeza e realismo simultâneos.
Suas imagens captam momentos singelos do cotidiano que, através de seu olhar, tornam-se flagrantes de beleza única. A velha mesa de madeira, manchada ao longo dos anos, é retratada enquanto serve para amparar elementos de natureza-morta ou então quando acolhe o sono de um gato preguiçoso.
O poema fala de sonhos e desejos íntimos e foi concebido na Alemanha, durante uma bolsa de estudos da artista, que já passou também por residência na França e participou de mostras coletivas em diversos países.
O mergulho em várias linguagens caracteriza o trabalho da carioca Laura Erber, cujo livro Os corpos e os dias (Editora de Cultura, Zureta Cultural e Artística) transita entre um poema e uma seqüência de imagens de elevar o ânimo. A obra surpreende pela delicadeza e realismo simultâneos.
Suas imagens captam momentos singelos do cotidiano que, através de seu olhar, tornam-se flagrantes de beleza única. A velha mesa de madeira, manchada ao longo dos anos, é retratada enquanto serve para amparar elementos de natureza-morta ou então quando acolhe o sono de um gato preguiçoso.
O poema fala de sonhos e desejos íntimos e foi concebido na Alemanha, durante uma bolsa de estudos da artista, que já passou também por residência na França e participou de mostras coletivas em diversos países.