Perguntamos para os músicos do Jumbo Elektro qual terrorista, afinal, eles gostariam de ser
O Jumbo Elektro acaba de lançar seu seu segundo disco. Assim como fazem os terroristas, vão largar a bomba para todos verem e sumir por uns tempos, alegam eles. Convenientemente nomeado de Terrorist?, o álbum está disponível de diversas maneiras: mp3 (128 e 320 kbps), flac, wave e em CD, à venda apenas no site da banda por um preço "terrorista" (R$ 11,90). Já que o espírito de guerrilha tomou conta da banda, resolvemos perguntar:
Qual terrorista, real ou fictício, você gostaria de ser?
Tatá Aeroplano
"Quando eu era pequeno, sempre que lia o Louco na revista do Cebolinha, ele realizava algum tipo de terrorismo psicológico pra cima de mim. No começo eu tinha um pouco de receio quando me deparava com ele, mas logo logo eu queria ser como ele e tocar o terror pra cima das pessoas. Eu seria o Louco do Maurício de Souza."
Dudu Tsuda
"Eu seria o Bento Carneiro, Vampiro Brasileiro."
Gustavo Souza
"Pensando em terrorismo, prefiro escolher um terrorista que nunca consegue seu objetivo final e que na verdade sempre se dá mal com seus atos. Se eu fosse um terrorista, eu seria o Coyote que sempre tenta aterrorizar o Papa-Léguas mas nunca consegue."
Gunter Sarfert
"Gosto da idéia de ser o Obelix, que aterrorizava o governo do Júlio César, além de ter caído quando criança numa poção mágica!"
Fernando Maranho
"Eu seria o Bowser Koopa porque ele está sempre querendo seqüestrar a princesa, além de não desistir de conquistar o Reino dos Cogumelos. Esse sim sabe curtir a vida no terrorismo."
Créditos
Imagem principal: Luis Badona