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Fábio Delduque

O cenógrafo fala da sua relação com o artista Flávio de Carvalho e como ele mudou sua vida

A esq. Fábio Delduque e Lu Brites (uma das parceiras na Bienal) na fazenda Capuava de Flávio de Carvalho

A esq. Fábio Delduque e Lu Brites (uma das parceiras na Bienal) na fazenda Capuava de Flávio de Carvalho / Créditos: Divulgação


Por Stephanie Stupello

em 24 de novembro de 2010

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Fábio Delduque é cenógrafo e diretor de arte, e tem atuado com música, teatro e cinema. Já criou capas de CDs, cenários de shows e videoclipes. No Teatro Oficina, concebeu parte da cenografia e maquiagens para o “Homem 1” da montagem dirigida por Zé Celso, baseada nos Sertões de Euclides da Cunha. Com a Trip, Delduque dividiu algo que mudou sua vida e que está diretamente ligada ao seu atual projeto na Bienal de SP. E que também tem relação com seu projeto no festival de teatro Satyrianas, que se inicia amanhã (25 de novembro). 

“Tão qual Flávio de Carvalho sou um artista que se interessa por diversas formas de arte, também herdei da minha família uma antiga fazenda de café onde moro e trabalho. Na Serrinha, como em Capuava, se experimenta a arte e o convívio com as diversas formas de expressão. É um espaço onde já recebi alguns do maiores artistas brasileiros da nossa época como Naná Vasconcelos, Nuno Ramos, Irmãos Campana, Arnaldo Antunes, Tom Zé e Ronaldo Fraga. Zé Celso, que é meu parceiro no trabalho da Bienal, foi quem me apresentou o Bailado do Deus Morto, um trabalho do Flávio de Carvalho de 1933 que é um marco da experimentação da arte no Brasil”

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