Americano Terry Rodgers retrata jovens promíscuas e endinheiradas, mas solitárias e vazias
As pinturas do americano Terry Rodgers mostram um mundo de fantasias com gente jovem, bonita, promíscua, com dinheiro e, não surpreendentemente, solitária e vazia. "Minha ideia não é julgar ou criticar, pinto o que vejo: a fragilidade humana tentando se conectar. Em festas fica fácil ver essa superficialidade." Para cada pintura ele faz retratos individuais e depois os unifica na tela. "Minhas obras podem parecer reais, mas são tão verdadeiras quanto as construções em nossas mentes ou a linguagem com a qual interpretamos o mundo. Os corpos são apenas símbolos do que chamamos de excitante", diz Terry, que aos 57 anos lança o quarto livro, Dimensions of Ambiguity. Para ver seu trabalho, visite as colunas desta edição ou o site do artista, www.terryrodgers.com.