A OMS dá o troco no cigarro usando a cultura pop em campanha anti-tabagismo
O pop sempre foi mercadoria valiosa para a indústria do cigarro. Uma campanha da Organização Mundial da Saúde, produzida no Brasil e veiculada em mais de 200 países, tenta usar as mesmas armas para virar esse jogo.
A idéia da agência nova/sb para falar direto com os jovens, as principais vítimas do tabagismo, foi justamente unir música e cinema para mostrar o quanto é roubada fumar, sem cair nas lições de moral babacas que costumam acompanhar essas propagandas. O resultado é o clipe de 3 minutos “Break the Net”, que tem música feita pela produtora de jingles Tentáculo e é dirigido por Ivy Abujamra, da Bossa Nova Films.
“A OMS trouxe uma pesquisa mostrando que os adolescentes começam a fumar aos 13 anos. Daí pensei em fazer um clip de rap porque todo esse povo ouve hip hop, só que com a letra falando sobre tabaco”, diz a diretora. “Já fiz muitos clipes, mas esse foi diferente porque inventamos uma banda. O clipe todo foi feito com amigos, que queriam entrar na causa.”.
Como a idéia é de uma campanha mundial, a letra está em inglês e o filme é legendado em diferentes línguas. Até agora, já foram feitas versões em 35 idiomas. “O legal é que as pessoas estão se relacionando com a música. O clipe está sendo muito visto no YouTube e já tem gente até cantando a letra”, conta Ivy.
A idéia da agência nova/sb para falar direto com os jovens, as principais vítimas do tabagismo, foi justamente unir música e cinema para mostrar o quanto é roubada fumar, sem cair nas lições de moral babacas que costumam acompanhar essas propagandas. O resultado é o clipe de 3 minutos “Break the Net”, que tem música feita pela produtora de jingles Tentáculo e é dirigido por Ivy Abujamra, da Bossa Nova Films.
“A OMS trouxe uma pesquisa mostrando que os adolescentes começam a fumar aos 13 anos. Daí pensei em fazer um clip de rap porque todo esse povo ouve hip hop, só que com a letra falando sobre tabaco”, diz a diretora. “Já fiz muitos clipes, mas esse foi diferente porque inventamos uma banda. O clipe todo foi feito com amigos, que queriam entrar na causa.”.
Como a idéia é de uma campanha mundial, a letra está em inglês e o filme é legendado em diferentes línguas. Até agora, já foram feitas versões em 35 idiomas. “O legal é que as pessoas estão se relacionando com a música. O clipe está sendo muito visto no YouTube e já tem gente até cantando a letra”, conta Ivy.