Fascínios ocultos
Exposição Mundos Invisíveis, em cartaz no Museu do Amanhã, transforma em arte os mistérios da ciência
Créditos: Divulgação/Artebio
Por Nathalia Zaccaro
em 15 de dezembro de 2017
A beleza de um fígado humano pode não parecer muito exuberante à primeira vista. Mas, ampliado em até 300 mil vezes, o aspecto molenga do órgão se transforma em um hipnotizante emaranho poético em forma de árvore – digno de parede de museu.

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Explorar a beleza da ciência é a proposta da exposição Mundos invisíveis, em cartaz no Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro. “São 24 imagens muito poderosas vindas dos laboratórios de cientistas que observam diariamente essas estruturas misteriosas”, explica Leonardo Menezes, gerente de Conteúdo e Exposições do museu.
A mostra foi feita em parceria com o ArtBio, projeto que há três anos reúne obras de arte científica em sua galeria virtual. A delicadeza colorida de cristais de colesterol, cérebros e outras células humanas poderá ser vista no museu carioca até janeiro de 2018.

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