Caco Barcellos
O jornalista lembra de seu tempo de correspondente de guerra e comenta a crise política
Por Redação
em 5 de junho de 2007
Gaúcho de Porto Alegre, ele começou a carreira de repórter em 1973 no jornal Folha da Manhã. Durante o fervilhante período de ditadura militar no Brasil, dedicou-se, entre 1975 e 1980, à produção jornalística em veículos ditos alternativos, a exemplo dos periódicos gaúchos Movimento e Coojornal. Também passou pelas revistas Veja, IstoÉ e Repórter. Mas foi na Globo, 22 anos atrás, em 1985, que ganhou reconhecimento do grande público. Sua primeira experiência na televisão, no entanto, se deu um pouco antes, quando trabalhou no telejornal São Paulo na TV, produzido pela Editora Abril. Na Globo, cobriu guerras, catástrofes e crises políticas em Paris, Londres e outras partes do mundo. Autor dos polêmicos livros-reportagem A Revolução das Crianças, sobre a guerra civil da Nicarágua, Rota 66 e Abusado, sobre as corporações do tráfico de drogas no Rio de Janeiro, Cláudio Barcellos de Barcellos, ou melhor, Caco Barcellos, um dos repórteres mais prestigiados do país, é o convidado de hoje no Trip FM.
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