Guillermo Arriaga, roteirista de Amores Brutos, 21 gramas e Babel, dá suas dicas culturais
POR FERNANDA DANELON
Guillermo Arriaga gosta de contar histórias. Roteirista de Amores brutos, 21 gramas e Babel e diretor de The burning plain, este célebre mexicano é também um dedicado escritor.
Ele acaba de lançar seu terceiro romance, Esquadrão guilhotina (editora Gryphus), que se passa durante a Revolução Mexicana. “Uma sociedade que não aprende com suas dores é uma sociedade que se envenena. O México atual surgiu a partir da explosão violenta que foi a Revolução Mexicana. Neste livro, tento trazer um olhar humano para esse confl ito social e faço isso através do humor”, observa antes de responder quando se sente mais livre: ao escrever um livro ou ao dirigir um filme?
“Me sinto livre nas duas situações. A vantagem de escrever livros é que a sua imaginação não tem limites. A de dirigir filmes é que você tem dezenas de colaboradores que põem sua imaginação a serviço de uma obra em comum.”
Guillermo Arriaga gosta de contar histórias. Roteirista de Amores brutos, 21 gramas e Babel e diretor de The burning plain, este célebre mexicano é também um dedicado escritor.
Ele acaba de lançar seu terceiro romance, Esquadrão guilhotina (editora Gryphus), que se passa durante a Revolução Mexicana. “Uma sociedade que não aprende com suas dores é uma sociedade que se envenena. O México atual surgiu a partir da explosão violenta que foi a Revolução Mexicana. Neste livro, tento trazer um olhar humano para esse confl ito social e faço isso através do humor”, observa antes de responder quando se sente mais livre: ao escrever um livro ou ao dirigir um filme?
“Me sinto livre nas duas situações. A vantagem de escrever livros é que a sua imaginação não tem limites. A de dirigir filmes é que você tem dezenas de colaboradores que põem sua imaginação a serviço de uma obra em comum.”