O coletivo @projetemos reune mais de 150 pessoas engajadas em transformar projeções em ferramentas de conexão e protesto
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Fique em casa. Lave as mãos. Vamos ficar bem. Mensagens de apoio e afeto como essas tomam conta de fachadas em empenas de diferentes cidades do Brasil. Em tempos de quarentena e distanciamento social, o projetor virou uma ferramenta de informação e de protesto.
Reunidos com a premissa de espalhar as palavras que gostariam de gritar para o mundo, um grupo de VJs, designers e jornalistas articulou uma rede para organizar e estimular projeções de norte a sul do país. Com apenas três semanas de existência, o @projetemos já conta com mais de 150 pessoas trabalhando juntas, ainda que cada uma de sua casa. Noite após noite, são projetadas informações que vão da prevenção da Covid-19 à taxação das grandes fortunas, e que somam-se aos panelaços contra declarações do presidente Jair Bolsonaro.
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