O cronista Anderson França critica a direita ”religiosa e fundamentalista” à esquerda “intelectual demais para ouvir trabalhador”
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Foi na base do textão nas redes sociais que Anderson França se tornou cronista. Criado no subúrbio do Rio de Janeiro, em uma família de retirantes nordestinos e evangélicos, o carioca de 42 anos viu posts irreverentes ecoarem de Madureira ao Leblon ao criticar da direita "religiosa e fundamentalista" à esquerda “intelectual demais para ouvir trabalhador”.
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