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por Alexandre Potascheff

Ele já foi jogador de futebol, mas mandou um ”beijo, me liga” e assumiu a bancada do CQC

Marco Luque é parceiro de bancada de Marcelo Tas e Rafinha Bastos e o integrante mais desligado da trupe do CQC. Conhecido pelo bordão "beijo, me liga", ele já fez de tudo:  foi jogador de futebol, fez uma ponta no seriado Carga Pesada e quase virou artista plástico. Além de fazer sucesso junto na televisão, ele está voltando com seu espetáculo de stand-up comedy, o Tamo Junto!, no teatro Tuca, em São Paulo, e ainda este ano vai poder ser visto nos cinemas nos filmes Bellini e o Demônio e Rinha.

No programa ele falou sobre suas múltiplas experiências profissionais, internet, twitter, o ofício do humorista e o assédio dos fãs:

Você é mesmo o cara mais desligado do CQC?
Eu sou o cara que quer fazer a trapalhada, que é desligado, então os roteiristas do CQC foram trabalhar essa linha que eu sigo. Tem um pouco, sim, lógico. É muito mais fácil você fazer um personagem que tem a ver com você. No humor a gente exagera alguns pontos, faz uma caricatura disso.

As pessoas confundem personagem e ator e te cobram uma postura avoada, de malucão?
A galera já chega achando que é amigo de mijar junto. E às vezes extrapolam. Ninguém chega para um dentista e diz "pô você é dentista, velho? Obtura meu siso aí, irmão!". Mas pega o humorista e [diz]: "Ô Marco Luque, conta uma piada aí!". Enche o saco um pouco, viu?

11/9 às 20h - Eldorado FM, 92.9 ou ao vivo aqui: www.territorioeldorado.limao.com.br

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