#257 AGO 2016
Conteúdo da Edição
De tupinambás, biquínis e Leila Diniz
Paradoxalmente, a roupa de banho cujo nome foi inspirado em uma terrível e destrutiva sequência de testes nucleares simbolizaria, anos depois, a emancipação das mulheres
Trip Girl: Antonia Morais
O primeiro ensaio sensual da irmã de Cleo Pires, antes dela estrear sua primeira protagonista na TV
Dona de si, por Luiz Mendes
Depois que começou a trabalhar fora, aos 47 anos, minha mãe virou uma outra mulher: tinha relações com o mundo, crescia e florescia. Era quase uma militante feminista
Cindy Gallop: Mais Amor no Pornô
Criadora do site Make Love Not Porn, Cindy é a favor de uma visão mais natural do sexo. Para ela, a pornografia, Hollywood e as redes sociais atrapalham a sexualidade
Por mais mulheres na política
O Brasil tem uma das mais baixas taxas do mundo de presença feminina no Congresso Nacional. Nossos números são inferiores ao da média mundial e, pasmem, até aos do Oriente Médio
Bonitas de verdade, por Ricardo Guimarães
Um dos maiores desafios da minha vida profissional foi fazer uma campanha de cosméticos voltados para mulheres mais velhas. A propaganda tem dificuldade em lidar com a vida real
A beleza de achar bonito, por Pedro Bial
“Na língua brasileira, a palavra beleza virou advérbio para responder quando se pergunta como se vai”
Ronaldo Lemos: Todo poder às mulheres
Usar aplicativos de paquera como o Tinder se tornou algo normal, tanto entre homens quanto entre mulheres. Pouca gente percebeu, mas isso mudou por conta de uma virada feminista
Três décadas de Trip Girl, corpo e sensualidade
A Trip retrata a beleza e complexidade do corpo humano desde 1986. E convida você a refletir sobre o que significa expor sua própria nudez ao mundo
A sensualidade está marcada na identidade da Trip
“A Trip já nasceu sensual. Retratamos pessoas que amamos. E isso, definitivamente, imprime no trabalho”