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Corpo sob pressão

por Redação

A bailarina Ingrid Silva e a ginasta Rebeca Andrade comparam suas trajetórias e falam sobre os limites do corpo e da mente

Sair de casa aos 9 anos ou fazer as malas para Nova York sem falar inglês. Quando você é uma jovem negra no Brasil e a oportunidade bate à porta, você vai. É sobre essas chances, os sonhos que se realizam e a negritude que a ginasta Rebeca Andrade e a bailarina Ingrid Silva conversaram na Casa Tpm 2021, que discutiu aquelas dores de ninguém vê, mas que permeiam as infinitas formas de ser mulher.

“Minha primeira lesão foi aos 15 anos, num momento crucial da carreira. Foi muito difícil, eu ia voltar para casa, não ia mais fazer ginástica. O fato de eu ter uma psicóloga fez toda a diferença. Cada conversa com ela era uma evolução”, contou Rebeca Andrade, que reforçou a importância de pensar na saúde mental dos atletas. “Quando você não vai bem em uma competição, isso te fere bastante. Não só fisicamente, mas mentalmente”.

⁠Mãe de Laura, de 9 meses, Ingrid Silvia também falou sobre a experiência de conciliar a carreira esportiva com a maternidade: “Não queria ser mãe só quando parasse minha carreira. Quero agora. Quero que a minha filha venha para os ensaios, conheça a arte”, diz. “Estou introduzindo que é possível ter filho e voltar. As pessoas têm que normalizar isso”. Dá o play aqui embaixo pra assistir ao papo completo!

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Imagem principal: Reprodução

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