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Quem colabora

Milly Lacombe

Jornalista, escritora e colunista da Tpm

É escritora, roteirista, corintiana e feminista. Nasceu no Rio, fez Rádio e TV na FAAP, trabalhou como comentarista esportivo na Globo e na Record, como colaboradora da Folha de S.Paulo em Los Angeles, foi diretora de redação da Revista Tpm e roteirista do programa Amor&Sexo na Globo. Escreveu cinco livros, entre eles o romance O Ano em Que Morri em Nova York. Mora em São Paulo com uma cachorrinha chamada Nina, mas passa um bom tempo na estrada porque sua mulher mora no Rio, com uma cachorrinha chamada Vera.

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Capítulo 20: Quem não tá confuso é porque não entendeu nada

Capítulo 20: Quem não tá confuso é porque não entendeu nada

Deixar as pessoas navegarem por essa jornada maluca que a gente está vivendo com respeito e empatia também faz parte de se libertar

Tpm / Otávio e Marina / Amor / coronavírus

Capítulo 19: Quem a gente vai ser quando tudo isso passar?

Capítulo 19: Quem a gente vai ser quando tudo isso passar?

Tudo continuará igual ou vamos sair mais, abraçar mais, comprar e trabalhar com mais consciência?

Tpm / Otávio e Marina / Amor / coronavírus

Capítulo 18: Eu sou praticamente um lésbico feminista

Capítulo 18: Eu sou praticamente um lésbico feminista

Para deixar um homem muito feliz, basta pedir para ele te explicar alguma coisa. Acompanhe a história de Milly Lacombe

Tpm / Otávio e Marina / Amor / coronavírus

Milly Lacombe: Precisamos falar de amor

Milly Lacombe: Precisamos falar de amor

Não existe liberdade individual assim como não existe gravidez coletiva. Liberdade ou alcança a todos ou jamais será

Tpm / coronavírus / Amor / Violência / Direitos humanos

Capítulo 17: Por que não ver o mundo como uma maritaca?

Capítulo 17: Por que não ver o mundo como uma maritaca?

Elas dizem que os dias estão lindos. Que o planeta está voltando a respirar. Mas nem tudo está vivo na quarentena de Otávio e Marina

Tpm / Otávio e Marina / coronavírus / Amor

Capítulo 16: Como você lidaria com uma relação aberta?

Capítulo 16: Como você lidaria com uma relação aberta?

Qual é a estratégia para não perder alguém? Isso existe? Otávio e Marina continuam presos em sua própria história no livro de Milly Lacombe

Tpm / Otávio e Marina / Amor / coronavírus

Capítulo 15: Tem flor no lodo

Capítulo 15: Tem flor no lodo

O anúncio do começo do fim vem com um grande evento? Otávio e Marina olham para trás para encontrar respostas na história de Milly Lacombe

Tpm / Otávio e Marina / Amor / coronavírus

Capítulo 14: O vibrador quebrou

Capítulo 14: O vibrador quebrou

Sexo é onde a gente pode ser o que não pode ser, fazer coisas que não podem ser feitas, dizer coisas que não podem ser ditas

Tpm / Otávio e Marina / coronavírus / Amor

Capítulo 13: Não quero debater pelo no suvaco

Capítulo 13: Não quero debater pelo no suvaco

Nem todo homem acredita que ser mulher envolve sentar de perna fechada, ser doce, amável, não falar alto, palavrão nem demonstrar raiva?

Tpm / Otávio e Marina / Amor / coronavírus

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Quem colabora

Djamila Ribeiro

Pesquisadora de Filosofia Política e feminista

Elisa Lucinda

Poetisa, jornalista, cantora e atriz

Xico Sá

É jornalista

Gustavo Ziller

Criador da série 7CUMES, autor de Escalando Sonhos

Fred Melo Paiva

Jornalista

Denis Russo Burgierman

É jornalista

Juliana Borges

Antropóloga

Ricardo Calil

Jornalista

Autumn Sonnichsen

Fotógrafa, cozinheira e escritora

Maria Ribeiro

Atriz, diretora de cinema e colunista da Tpm

Milly Lacombe

Jornalista, escritora e colunista da Tpm

Nina Lemos

Jornalista, escritora e mora em Berlim

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Toda história tem duas versões – e essa tirinha também. Veja a outra parte em @revistatpm

São tantas coisas acontecendo ao mesmo tempo que é difícil explicar em palavras. Na série #Quarentiras, pedimos a dois quadrinistas que não se conhecem para desenhar suas reflexões, angústias e descobertas em tempos de pandemia e isolamento social. Toda semana tem tirinha nova de Pietro Soldi (@pietro.soldi), na Trip, e de Carol Ito (@carolito.hq), na Tpm.
O tema escolhido pelos autores desta vez foi paranoia.

Toda história tem duas versões – e essa tirinha também. Veja a outra parte em @revistatpm São tantas coisas acontecendo ao mesmo tempo que é difícil explicar em palavras. Na série #Quarentiras, pedimos a dois quadrinistas que...

Toda história tem duas versões – e essa tirinha também. Veja a outra parte em @revistatrip⠀

São tantas coisas acontecendo ao mesmo tempo que é difícil explicar em palavras. Na série #Quarentiras, pedimos a dois quadrinistas que não se conhecem para desenhar suas reflexões, angústias e descobertas em tempos de pandemia e isolamento social. Toda semana tem tirinha nova de Carol Ito (@carolito.hq), na Tpm, e de Pietro Soldi (@pietro.soldi), na Trip. ⠀

O tema escolhido pelos autores desta vez foi paranoia.

Toda história tem duas versões – e essa tirinha também. Veja a outra parte em @revistatrip⠀ São tantas coisas acontecendo ao mesmo tempo que é difícil explicar em palavras. Na série #Quarentiras, pedimos a dois...

“Você não precisa de um parceiro, quem precisa deles? Podemos fazer isso sozinhas. Você não pode esperar um homem chegar para realizar seus sonhos. Você mesma tem que torná-los reais”, disse a pilota Sarah McKnight à jornalista e fotógrafa Jackie Molloy (@jackiemolloy13), que passou dois anos acompanhando a jornada da gravidez e do nascimento de sua filha, Charlotte. Ela estava lá quando Sarah decidiu que não queria mais esperar por um parceiro para ter um bebê e a acompanhou em todos os tratamentos, entre fertilizações e inseminações, até o parto. As fotos publicadas pelo The New York Times (@nytimes) fazem parte de um projeto de Jackie que retrata mães solo em Nova York. Vai lá: @jackiemolloy13

#repost @nytparenting

“Você não precisa de um parceiro, quem precisa deles? Podemos fazer isso sozinhas. Você não pode esperar um homem chegar para realizar seus sonhos. Você mesma tem que torná-los reais”, disse a pilota Sarah McKnight à...

"Queridíssima mãe,⠀
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Hoje, olhando pra história de vida que estamos escrevendo, acho engraçado perceber o quanto já consegui te culpar por absolutamente todos os meus problemas e, ao mesmo tempo, te negar qualquer mérito nas minhas conquistas. Problemas ósseos que me impediam de fazer educação física? Culpa sua. Propensão à alergia? Também. Mas, além disso, ter que usar óculos, ser preguiçosa, não saber brigar, ser excluída na escola, a bendita educação católica e conservadora que você me deu (até o fato de eu ser travesti e bissexual já foi culpa sua, fique sabendo), tudo o que à época eu entendesse como problema, e sem qualquer contrapartida nos momentos em que eu me destacasse positivamente.⠀
⠀
Faz já um tempo que não penso assim, ufa!, mas essa fase durou o suficiente para eu hoje ter bastante vergonha dela. E, bom, se ainda assim eu consigo achar graça nisso tudo, é porque estou na minha pele e não na sua, né? Não deve ter sido nada fácil, lá atrás, tomar as decisões que você tomou e ainda ter que lidar quase sozinha com essa adolescente birrenta, marido e os outros dois filhos.⠀
⠀
Eu teria feito diferente se fosse você? Certeza que sim."⠀
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A carta de Amara Moira (@amoiramara) para sua mãe, DuCarmo, continua no link da bio. Leia também os textos de Thelminha, Lellê, Bárbara Paz e Miá Mello.⠀
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Foto: Acervo pessoal

"Queridíssima mãe,⠀ ⠀ Hoje, olhando pra história de vida que estamos escrevendo, acho engraçado perceber o quanto já consegui te culpar por absolutamente todos os meus problemas e, ao mesmo tempo, te negar qualquer mérito...

“Mãe, sei que estamos distantes como em vários momentos na vida, mas dessa vez é diferente. Diferente por não ter escolha. A gente se falar por FaceTime, dá pra matar um pouquinho da saudade, mas não é a mesma coisa. Esse isolamento me trouxe muitas reflexões e transformações. Uma delas foi a nossa relação.. Hoje estamos demonstrando afeto como nunca antes ou talvez essa relação esteja indo pro lugar onde ela deve estar. Estamos sendo maduras e carinhosas uma com as outra. Queria te da um abraço forte e olhar dentro dos seus olhos pra te dizer o quanto te amo. Sei que a senhora sente e isso me alivia.⠀
⠀
Feliz dia das mães de um jeito diferente! Não como eu queria, mas como Deus quer!⠀
⠀
É incrível como sinto minha mãe de volta pra mim.⠀
Te amo muito Luana Aires ❤️⠀
beijo,⠀
Lellê (@lelle)”.⠀
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Thelminha, Bárbara Paz, Miá Mello e Amara Moira escrevem cartas para suas mães e dividem com a Tpm a profundidade dessas relações. Link na bio!⠀ Fotos: Arquivo pessoal

“Mãe, sei que estamos distantes como em vários momentos na vida, mas dessa vez é diferente. Diferente por não ter escolha. A gente se falar por FaceTime, dá pra matar um pouquinho da saudade, mas não é a mesma coisa. Esse isolamento...

⠀ "Oi mãe, ⠀ ⠀ Que saudades! ⠀ ⠀ Deu certo lavar o pijama do Antônio daquele jeito mesmo. Você sempre acerta. ⠀ ⠀ Eu ando pensando muito na nossa relação (na verdade ando pensando muito em todas as relações, de um...

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A sensação de “bunda quadrada” está prestes a se tornar uma experiência comum aos apreciadores da sétima arte. O mo… https://t.co/aYbNSx0ESm

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