Um dos maiores nomes da fotografia no Brasil, ela registrou o cotidiano dos Yanomami na década de 70 e engajou-se na luta pela sobrevivência desse povo
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Um dos maiores nomes da fotografia no Brasil, Claudia Andujar não pensava em arte quando mergulhou na cultura do povo Yanomami na década de 70. Foi a obstinação por conhecer o outro e entender o mundo que a fez permanecer no território indígena por quase uma década.
Além de registrar o cotidiano e os rituais da tribo, engajou-se na luta pela sobrevivência daquele povo e foi uma das coordenadoras da campanha pela demarcação do território Yanomami, que aconteceu em 1992. Suíça e de família judia, Claudia deixou a Europa para escapar do nazismo. Entre os índios, encontrou uma nova família: "me senti parte".
A instalação onde foram feitas imagens para a matéria é parte da exposição "A luta Yanomami", que reúne trabalhos da artista até 7 de abril, no IMS São Paulo.
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