por Redação

A atriz fala dos papéis pesados no cinema, como em Nina, e dos papéis leves na TV, como em A Grande Família

Ela começou no teatro aos 13 anos, em Curitiba, onde participou de peças consagradas pelo público e crítica. Um desses trabalhos foi o espetáculo "O Vampiro e a Polaquinha", com direção de Ademar Guerra, um dos maiores sucessos da história do teatro paranaense e que rendeu à nossa convidada o prêmio de revelação do Governo do Estado do Paraná. Depois de conquistar o público do Sul, ao melhor estilo "uma mão na frente e outra atrás", se mudou para o Rio de Janeiro e ingressou na companhia de teatro Os Privilegiados, dirigida por Antônio Abujamra. Neste período protagonizou diversas peças e foi indicada duas vezes ao prêmio Shell de Teatro como melhor atriz, pela sua atuação em "O Casamento", de 97, e "Tudo no Timing", de 99. Em 2000 (confirmar), quando trabalhava na peça "Mais Perto", Mauro Mendonça Filho a convidou para participar do programa A Grande Família, da Rede Globo. Na pele de sua personagem Bebel, ela conquistou o público brasileiro e ganhou projeção nacional. Em 2004 estreou como protagonista no cinema, onde já tinha feito pequenas participações, com a personagem-título do filme Nina, de Heitor Dhalia. Atualmente, além do trabalho na Grande Família, ela está em cartaz em São Paulo com a peça "Rita Formiga". Como já deu para perceber, estamos falando de Maria Augusta Stresser, mais conhecida como Guta Stresser ou ainda como Bebel, que está nos dando a honra de perfumar nossos modestos estúdios.
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