"A arte deve ser livre"

por Alexandre Potascheff

Atriz que deu vida à Elis Regina nos cinemas, Andreia Horta fala de artes cênicas como ofício, alimentação como cura, sucesso como felicidade e ainda reflete sobre o momento da cultura no Brasil

Andreia Horta tem arrebatado a televisão e o cinema nacional nos últimos anos. Juiz-forense, ela saiu da sua cidade natal aos 17 anos pra estudar teatro. Em São Paulo, se formou na Escola Livre de Santo André, fez parte do teatro da Vertigem e vendeu poemas, torta de carne e bolo de laranja pra se sustentar enquanto batalhava seu espaço. Em 2006, fez seu primeiro trabalho na televisão, de cara ao lado de duas instituições das artes cênicas do Brasil, Marília Pêra e José Wilker, na minissérie JK da Rede Globo.

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Em 2014, viveu seu primeiro grande papel, na novela Império. E, em 2016, foi o grande destaque do ano, graças às atuações como Joaquina, na novela Liberdade, Liberdade, e como Elis Regina, no filme que lhe rendeu um Kikito em Gramado, a cinebiografia Elis. Na conversa com o Trip FM a atriz, que está em cartaz em São Paulo com a peça Jardim de Inverno (até 17 de novembro), fala sobre artes cênicas como ofício, alimentação como cura, sucesso como felicidade e ainda reflete sobre o momento da cultura na Brasil.

ESCUTE A ENTREVISTA COMPLETA NO PLAY ABAIXO:


SET LIST
Taj Mahal —  Black Man, Brown Man 
The Beatles —  In my Life
The Growlers —  Humdrum Blues
Jards Macalé e Frejat  —  Mal Secreto
Ouça as músicas deste episódio e as que já rolaram no Trip FM em 2019

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