Entre gravações, a cineasta Tata Amaral acha tempo para mostrar as peças de sua vida à Tpm
Ela não passou no vestibular e, mesmo assim, corria até a USP para assistir às aulas do curso de cinema. Foi ali que Tata Amaral, 48, ganhou prática para, anos mais tarde, virar cineasta e dirigir curtas e longas – como o premiado Um Céu de Estrelas, de 1996. Há três anos, montou com a filha, Caru, a produtora Tangerina Entretenimento – e já tem grandes projetos encaminhados, entre eles o documentário O Rei do Carimã e a microssérie Trago Comigo, ambos para a TV Cultura. Aqui, conheça a história por trás de seus objetos.
1. Câmera “A primeira, ganhei do meu pai aos 9 anos.” 2. Camisa “Da Dormir para Despertar, tem escrito o poema ‘Código’, de Augusto de Campos, na manga.” 3. Jacaré “Anel que não tiro do dedo.” 4. Colar “Trouxe da Tunísia, a mão de Fátima é um símbolo de proteção feminina.” 5. Manuel Bandeira “Era do meu primeiro marido. Meu poema favorito é ‘Ingênuo Enleio’.” 6. Carteira “Presente de uma amiga.” 7. Nécessaire “Da Absolutamente Necessário, comprei na 72 Graus.” 8. Santo “Santo Antônio, meu padroeiro.” 9. Livro “Presente do Chiquinho, meu segundo marido.” 10. Catálogo “Do Festival Brasileiro de Cinema, de julho de 1950, herdei da biblioteca do meu tio.” 11. Foto “Mãe e tias na primeira comunhão.” 12. Moeda “Meu tio me deu quando entrei no ginásio, como se estivesse investindo em mim.” 13. Bolinhas japonesas “Presente do meu genro, uso bastante para pensar e relaxar.” 14. Calendário da Lua “Me baseio nele para escolher desde o dia de assinar um contrato até o do lançamento de um filme. Da artista Mari Pini.” 15. Xale “Ganhei da minha filha no Natal, adoro panos e coisas de enrolar no corpo.”
