O céu era o limite. Não mais. Semana passada, voei de Nova York para Los Angeles, uma das pouquíssimas rotas (as outras são San Francisco e Miami) que já oferecem internet no vôo. Basta se cadastrar (e pagar, claro) no site Gogo e pronto. Para mim não adiantou muito pois aproveitei o vôo (que dura seis horas) justamente para desconectar e ler a pilha de revistas que me esperava, além de me preparar para a entrevista, com o escritor britânico Neil Gaiman, razão da viagem. Este, por sua vez, é o homem mais conectado do mundo. Em poucos minutos, Neil já registrava a nossa entrevista no Twitter.
Tô nas nuvens - e na net!
O céu era o limite. Não mais. Semana passada, voei de Nova York para Los Angeles, uma das pouquíssimas rotas (as outras são San Francisco e Miami) que já oferecem internet no vôo. Basta se cadastrar (e pagar, claro) no site Gogo e pronto. Para mim não adiantou muito pois aproveitei o vôo (que dura seis horas) justamente para desconectar e ler a pilha de revistas que me esperava, além de me preparar para a entrevista, com o escritor britânico Neil Gaiman, razão da viagem. Este, por sua vez, é o homem mais conectado do mundo. Em poucos minutos, Neil já registrava a nossa entrevista no Twitter.