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Surf na veia

Saiba como a vida em cima das pranchas encantou três das maiores surfistas brasileiras

59. Claudia Gonçalves rasgando em Desert Point, na Indonésia, em 2007

Claudia Gonçalves rasgando em Desert Point, na Indonésia, em 2007 / Créditos: Divulgação


Por Redação TPM #100

em 7 de julho de 2010

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57. Maya Gabeira*, 23 anos

Em que momento você teve a certeza de que era o surf que queria para a sua vida? Tive certeza de que queria surfar ondas grandes quando assisti, no inverno de 2004, a um vídeo do Eddie Aikau, em Waimea, no Havaí. O mar estava gigante e perfeito e comecei a sonhar em surfar em um dia como aquele. Até que, dois anos depois, em 2006, lá mesmo, peguei minha primeira boa onda em um mar gigante. Fiquei viciada na sensação, e a busca por algo maior e melhor não parou mais! 

58. Bruna Schmitz em Chickens, nas Maldivas, em 2009
Bruna Schmitz em Chickens, nas Maldivas, em 2009 / Créditos: Manoela D' Almeida

58. Bruna Schmitz* 19 anos

Nesses dez anos de surf, qual foi a onda que te fez ter certeza de que essa vida vale a pena? Ano passado fiz uma surf trip para as ilhas Maldivas com várias meninas [veja aqui a matéria] e, desde o começo da viagem, já estávamos em uma vibração superpositiva, as meninas todas se deram bem. Nos dez dias que passamos dentro de um barco pegamos as ondas mais perfeitas que já surfei, água quente e cristalina. Me senti tão bem realizada que, não importa o que acontecesse, não largaria essa vida por nada neste mundo. 

59. Claudia Gonçalves rasgando em Desert Point, na Indonésia, em 2007
Claudia Gonçalves rasgando em Desert Point, na Indonésia, em 2007 / Créditos: Divulgação

59. Claudia Gonçalves* 25 anos

Qual foi a onda que você pegou que mais te deu satisfação na vida e por quê? Surfei uma onda em Desert Point, na Indonésia, em 2007, que foi sem dúvida a onda da vida! Primeiro, porque nunca havia visto nada tão lindo e intenso. A forma como a onda quebra na bancada rasa de coral, a sua plasticidade e a cor azul-turquesa. Peguei o melhor tubo da minha vida, fiquei lá dentro daquela casa azul com as paredes flutuantes que não paravam de rodar. Pareceu uma eternidade. Um momento mágico que o surf tem o poder de nos proporcionar a cada lugar e a cada onda surfada! Esse foi o meu. Espero por outros a cada dia de surf, seja no quintal de casa ou em uma ilha paradisíaca mundo afora!

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(*) Para comemorar a Tpm#100 conversamos com 100 mulheres. Veja todas aqui

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