Um salto e quatro paradas, do teatro até o criador do jingle do plantão mais temido da TV
Ana Kutner, foi enteada de | Zezé, que é aluna de . . . |
Enquanto fala ao telefone com a Tpm, a atriz carioca Ana Kutner, 38, come uma bolacha, espirra e arruma um armário. Agitada, ela relaxa meditando três vezes por semana no Centro Namastê, no Rio. Filha dos atores Paulo José e Dina Staf, morou seis anos em São Paulo. “É bom não ser a extensão de alguém. Até porque é impossível. Minha mãe foi uma atriz muito boa, e meu pai ainda é. São fontes de consulta, não uma repetição”, diz. Hoje, Ana toca a Cia. Casa de Jorge, no Rio, na qual também atua e, em setembro, estreia uma peça sobre a escritora Ana Cristina César, dirigida por seu pai. | A atriz Zezé Polessa largou o salão de beleza e saiu correndo. Quando interpretava a cabeleireira Ivete, na novela Beleza Pura (2008), era difícil se exercitar. Nove meses após o fim das gravações, ao lado de William – seu personal trainer há 13 anos – voltou à forma. “Corro 5 quilômetros, mas ontem dei uma volta de 7 na lagoa Rodrigo de Freitas, fiquei superfeliz.” Corrida, musculação e ioga ajudam a manter o físico, tanto que este mês ela comemora 500 apresentações da peça Não Sou Feliz, mas Tenho Marido. E, em dezembro, estará no cinema, em O Bem-amado, de Guel Arraes.
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. . . William, que é amigo de | João |
| As longas pernas de William Voroees, 48, o fizeram saltar para fora da Funabem (Fundação Nacional do Bem-estar do Menor), onde morou dos 5 aos 16 anos – quando a mãe perdeu a guarda. Foi lá que um professor, diante da turma de futebol lotada, disse que William parecia com João do Pulo. O menino bateu o recorde brasileiro infantil de salto em distância e, mais tarde, formou-se em educação física. Na época, convidado pela dramaturga Maria Clara Machado, estudou teatro no Tablado, mas, em vez de ator, virou personal trainer de famosos como Domingos Oliveira e Zezé Polessa. | Quando sua música toca, o Brasil corre para a TV. O jingle que interrompe a programação da Globo para dar notícias bombásticas no “Plantão” foi criado por ele. Bisneto de Joaquim Nabuco, seu pai pousava a agulha sobre bolachões de MPB. Aos 42 anos, o compositor e produtor João Nabuco paquera outros ritmos, mas gosta mesmo do brasileiro. Em 2008, lançou o CD Cinesamba, pela Biscoito Fino. O carioca também faz trilhas para filmes como Amores Possíveis, de Sandra Werneck. “O João não vive sem música”, conta Alice Autran, sua namorada e editora convidada desta Tpm. |
