Maio é o mês que todo mundo de fora resolve vir pra cá. Você janta com um, almoça com outro, toma café com o terceiro (observação – ninguém que mora aqui tem budget pra tudo isso, e dado a quantidade de visitantes, espera-se no mínimo que as refeições, teatros e afins sejam patrocinados). E dá-lhe criatividade para agradar a todos. Um não gosta de comida asiática, outro está com pressa, outro só come bem, muito bem.
E aproveitando que o tempo está lindo, essa semana levei um amigo de infância num bar aberto no rooftop, ou cobertura, de um prédio comercial (anote: 230 Fifth Avenue, entre as ruas 26 e 27, 20º andar). Rooftops são a grandissíssima pedida para esta época do ano. Chegando lá, e mesmo com o Empire State ao fundo, ele me disse: “isso aqui parece tudo, menos Nova York. Estou me sentindo em Hollywood.” Pra quem não sabe, vista pra céu azul é um dos ativos mais apreciados desta cidade. Se ver o céu em Manhattan já é difícil, imagina a fissura da moçada enclausurada ao saber que ele está azul. A catárse é coletiva. E vale a pena.
E aproveitando que o tempo está lindo, essa semana levei um amigo de infância num bar aberto no rooftop, ou cobertura, de um prédio comercial (anote: 230 Fifth Avenue, entre as ruas 26 e 27, 20º andar). Rooftops são a grandissíssima pedida para esta época do ano. Chegando lá, e mesmo com o Empire State ao fundo, ele me disse: “isso aqui parece tudo, menos Nova York. Estou me sentindo em Hollywood.” Pra quem não sabe, vista pra céu azul é um dos ativos mais apreciados desta cidade. Se ver o céu em Manhattan já é difícil, imagina a fissura da moçada enclausurada ao saber que ele está azul. A catárse é coletiva. E vale a pena.