Que venham os Jogos Olímpicos do Rio, e que não nos tragam más memórias como perder para a Alemanha de 7 a 1 no futebol
As meninas do vôlei
Ídolas máximas para várias gerações! “Eu era muito fã da seleção feminina de vôlei, principalmente aquela com Ana Moser, Fernanda e Márcia Fu. Torci muito por elas em Atlanta, em 1996. Pura emoção. Teve até dedo na cara, socos e pontapés contra as cubanas na semifinal!”, diz a coordenadora de mídias digitais da Trip, Gabriela Borges.
Os collants da ginástica olímpica
Eles eram (são) lindos. “Sempre amei as roupas de ginástica olímpica”, diz a estilista Carol Gold, da Amapô. “Lembro especialmente de um collant rosa com detalhe de lamê rosa-choque na frente. Eu só pensava em fugir com ele.”
O arqueiro de Barcelona
Na abertura dos Jogos Olímpicos de Barcelona, em 1992, um cara acendeu a tocha olímpica com uma flecha! Só que a flecha caiu em um lugar que não era exatamente a pira, que mesmo assim acendeu. Era tudo um truque. “O arqueiro que errou foi maravilhoso!”, diz, em êxtase, o jornalista e blogueiro Álvaro Leme.
O Ursinho que chorou
Uma imagem na cerimônia final da Olimpíada de Moscou, em 1980, mostrou uma montagem (daquelas em que pessoas se juntam e formam um desenho) com o mascote, um ursinho fofo, chorando. Lindo!
A Nadia Comaneci
Quem tem mais de 40 anos lembra que todas as meninas queriam ser a Nadia Comaneci. Uma ginasta romena linda que estreou aos 14 anos nos Jogos Olímpicos em Montreal, em 1976, e ganhava todos os prêmios. Ser da Cortina de Ferro só fazia com que as coisas fossem mais fascinantes. Afinal, ela só podia usar um tipo de calça jeans. (E era isso o que sabíamos sobre comunismo na época.)
PS: Que venham os Jogos Olímpicos do Rio, e que não nos tragam más memórias como perder para a Alemanha de 7 a 1 no futebol ou a de ver atletas intoxicados na Baía de Guanabara! Isola na madeira!
Créditos
Imagem principal: Manuela Eichner
