Mesa de trabalho pinterest linkedin e-mail Tpm Tpm / Comportamento / Economia por Redação 07.07.2010 Tpm #100 Invadimos a intimidade profissional de quatro mulheres e mostramos onde elas passam o dia por Redação 07.07.2010 Tpm #100 pinterest linkedin e-mail (*) Para comemorar a Tpm#100 conversamos com 100 mulheres. Veja todas aqui <b>Renata De Goeye*, 30 anos, estilista</b> “Dona Baratinha”: está escrito numa plaquinha de acrílico escondida entre alfinetes, rolos de elásticos, fitas de cetim, papéis, garrafinha d’água, bolsa e uma caixa com todas as provas de cores da coleção da vez. Renata ganhou a plaquinha de uma colega quando trabalhava com a irmã Fernanda, sócia da marca Raia de Goeye. “Minha mesa sempre foi uma bagunça”, assume. Mas garante que tem tudo de que precisa à mão. A cadeira de rodinhas ela comprou já usada, há três anos, na Arquivo Vivo Móveis, e abriu mão da antiga, que desfiava suas roupas cada vez que sentava nela. Crédito: Marcelo Naddeo <b>Rachel Rodrigues*, 35 anos, arquiteta</b> Rachel garante que não arrumou a mesa antes de a equipe da <b>Tpm</b> chegar para fazer esta foto. “Costuma ficar arrumada mesmo”, diz ela. Suas revistas, projetos de casas, livros e computador se espalham pela mesa, que, na verdade, são duas. Para combinar, o tapete colorido com figuras geométricas do arquiteto Frank Lloyd Wright pode ser visto da superfície vazada – enquanto ela cria suas plantas, faz orçamentos ou usa a internet. “Não queria que tivesse cara de mesa de trabalho, mas sim um ar leve”, explica. Faz sentido, afinal, são dez horas por dia de convivência. Crédito: Marcelo Naddeo <b>Amora Mautner*, 35 anos, diretora de novelas da Globo</b> “É um caos, coitada!”, diz Amora sobre a mesa de mogno, do século 19, que ela comprou num antiquário carioca, há sete anos, e desde então mora no escritório de sua casa. Apesar de passar mais horas nas mesas da emissora, que mudam a cada novo trabalho, esta é seu xodó. Sempre cheia de correspondências fechadas – “não tenho tempo de abri-las” – é diante dela que Amora responde e-mails e mostra fotos e ilustrações de sua autoria (um talento oculto) para a filha, Júlia, de 2 anos e meio. É também onde faz listas de pendências – que sonha liquidar quando sair de férias. Crédito: Fernando Young <b>Daniela Thomas*, 51 anos, cineasta, cenógrafa e figurinista</b> Apesar de ter uma “linda mesa num escritório maravilhoso”, Daniela passa a maior parte do tempo na sala de casa. Mais precisamente, em frente ao objeto de cena usado na peça Uma Metamorfose, de 1988: uma mesa de luz própria para desenhar. Sem se importar com seu aspecto “caótico”, ela mistura antigas ilustrações feitas em papel vegetal pela “moçada que passou lá na época” a fios de computadores, livros e papéis. Daniela divide o território com o marido, “mas sempre forçando a fronteira”, confessa a cineasta, que trabalha enquanto os filhos assistem à TV ao lado. Em algumas noites, a mesa muda de função e recebe os amigos para o jantar. Crédito: Nelson Mello anterior proxima publicidade publicidade publicidade continuar lendo publicidade publicidade NÃO DEIXE DE LER Dira Paes e as muitas mulheres que carrega na própria pele Por que o prazer feminino ainda é tabu entre mães e filhas? Milly Lacombe: Eu nasci para ser pai anterior proxima publicidade