Um cartão-postal à venda por 75 dólares? Essa é a pergunta que qualquer um faria até entrar na galeria Sikkema Jenkins & Co, uma das mais sofisticadas do Chelsea, no último fim de semana. Inaugurada no dia mundial da Aids, celebrado na última sexta-feira, a exposição “Postcards from the Edge” (ou “Postais do Limite”) reuniu mais de 1500 postais de artistas emergentes do mundo todo. O dinheiro arrecadado com a venda vai para a Visual Aids uma organização que nasceu em 1988 para ajudar artistas com HIV a manter suas carreiras.
“Este é o nono ano em que fazemos esta exposição”, explica um dos organizadores. Trata-se de uma iniciativa tipicamente americana, uma sociedade que envolve arte, esportes e eventos a fim de arrecadar fundos para as mais variadas causas. Nas paredes da galeria, postais que variavam de uma fotografia distorcida de Dick Cheney a desenhos explicitamente pornográficos. Cada postal é único e a assinatura dos artistas fica no verso. Quem adquire uma obra só fica sabendo quem é o artista que pode ser famoso ou ainda um ilustre desconhecido, depois da compra. Independente do Picasso que for, a ajuda vale mais do que mil imagens.
“Este é o nono ano em que fazemos esta exposição”, explica um dos organizadores. Trata-se de uma iniciativa tipicamente americana, uma sociedade que envolve arte, esportes e eventos a fim de arrecadar fundos para as mais variadas causas. Nas paredes da galeria, postais que variavam de uma fotografia distorcida de Dick Cheney a desenhos explicitamente pornográficos. Cada postal é único e a assinatura dos artistas fica no verso. Quem adquire uma obra só fica sabendo quem é o artista que pode ser famoso ou ainda um ilustre desconhecido, depois da compra. Independente do Picasso que for, a ajuda vale mais do que mil imagens.