Fernanda de Freitas

por Bruna Bopp
Tpm #110

A atriz acredita que exercício e sono são os bons truques de beleza

Fernanda de Freitas já foi ruiva, teve franja e os cabelos quase brancos de tão loiros. Tudo por causa dos diferentes trabalhos que fez. “Às vezes a transformação é tão forte que ela me faz entender melhor a personalidade da personagem”, conta a atriz. Longe das câmeras, a paulista de 31 anos adota um estilo mais low profile, foge do pó e das bases, mas não dispensa o gloss. “Não dá para pirar com essa história de vaidade. Sou muito cética em relação a alguns produtos de beleza. Por isso, só uso os que realmente gosto e que fazem diferença em mim”, pontua. Premiada como melhor atriz no Festival de Paulínia, em 2010, pelo filme Malu de Bicicleta, e atuando na série global Tapas e Beijos e na peça Ensina-me a Viver, em cartaz em São Paulo, Fernanda solta: “Sou minha pior crítica, mas hoje tenho mais certeza de que estou no caminho certo”.

Teve alguma mudança de trabalho que a incomodou?
No filme Cidade Baixa eu interpretava uma prostituta que não podia ter o corpo malhado, então parei com tudo. Nada de frescobol, pedalada na praia, nem dançar eu podia. Fiquei estressada, acho que o esporte está mais ligado ao bem-estar do que à beleza.

E quando você se acha mais bonita? Quando durmo bem, mais até do que quando estou arrumada para uma festa, maquiada e produzida. É bom se olhar no espelho e ver que você está relaxada, com a pele boa, se possível com aquela corzinha e textura que o sol dá. E, o melhor, sem olheiras [risos]

Créditos

Imagem principal: Leandro Pagliaro

fechar