Teca conta sobre seu quinto dia na Colômbia e sobre as expectativas para as finais de wake
Quinto dia em Medellín e mais um de descanso para os wakeboarders. Depois de tomar café, mandei alguns e-mails e corri com a câmera para assistir e fotografar os parceiros de equipe, que estariam na final de slalom e truques. O Brasil teria muitas chances de ganhar!
Quando encontrei Juliana Negrão notei um pouco de apreensão, mas ela esquiou com muito estilo, foi lindo ver sua leveza no slalom. Já Felipe Neves viu sua chance de ouro escapar por meia bóia... De qualquer forma, foi motivo de orgulho. Torcemos muito e gritamos mais ainda ao ver a Juju e o Felipe recebendo suas medalhas de bronze e prata, respectivamente.
Descobri, mais tarde, que o hotel alugava bicicletas e catei logo a minha magrela, para explorar as redondezas. O hotel é enorme e é também sede de hipismo e golfe.
Por causa da altitude e do pneu murcho, cheguei esbaforida ao hotel e adotei o estilo de vida zen no SPA. Fui para a piscina, descansei muito... até a hora de ir (pela terceira vez) ao restaurante de crepes. Desta vez, parte da mesa era formada por colombianas, parte por paraguaios e a outra – e maior parte –, por brasileiros.
Agora estou no hotel, escrevendo e já me preparando para ir dormir. Amanhã serão as finais de esqui nas rampas e as tão esperadas finais de wake – feminino e masculino. Eu e o Marreco estaremos representando o país, torçam por nós! No fim do dia teremos a festa de encerramento dos jogos, acho que vai ser demais!