O FIL traz de uma Chapeuzinho Vermelho apaixonada até uma palhaça bailarina à São Paulo
“Queríamos ver um festival para toda a família, que trouxesse inovação, misturando linguagens de tudo que existia até então e buscar a curiosidade cênica. Então criamos esse festival, com toda essa mistura”, explica Karen Acioly, organizadora do Festival Internacional de Linguagens, que chegou à 7ª edição no Rio de Janeiro e ganha, agora, uma versão míni em São Paulo, entre 7 e 12 de julho.
Procurando novas maneiras de apresentações em cena, a troca de linguagens de dança com circo, com teatro e com música do FIL traz apresentações de companhias brasileiras e francesas à capital paulista, primeira cidade escolhida para expandir o festival. “Começamos a pensar que, poxa, trazemos artistas internacionais que no fim se apresentam uma vez no Rio e voltam para seus países, enquanto podíamos estender isso, propagar e difundir essas linguagens em mais lugares.”
Mas, por enquanto, a ideia é se consolidar em São Paulo antes de levar o festival a mais lugares: “Queremos começar de um jeito não exatamente tímido, mas organizadamente pequeno”, explica a organizadora.
Como destaques da programação paulista, Un petit chaperon rouge, releitura do conto da Chapeuzinho Vermelho em que a personagem cria uma relação com o lobo mal, com muitas danças, sons e cores, a ópera que junta atores franceses e cariocas Fedegunda, sobre uma jovem que descobre ter perdido o coração, e a apresentação de Lulu, uma palhaça-bailarina.
Vai lá:
Festival Internacional de Linguagens
Quanto? R$ 5 (crianças) a R$ 10 (adultos).
De 2 a 12/7 no Rio de Janeiro.
De 7 a 12/7 em São Paulo.
confira a programação do festival
www.fil.art.br