Os “copinhos” evitam que 10 mil absorventes sejam descartados
O coletor menstrual, chamado carinhosamente de “copinho”, não é nenhuma novidade. Falamos sobre ele em 2011 na matéria “Incomodada ficava sua avó”, mas agora ele caiu nas graças das brasileiras, com diversas marcas, cores, tamanhos e fabricação nacional. A Inciclo conta que o aumento de vendas em relação ao mesmo período do ano passado chega a praticamente 1.000%. A Me Luna revela que a empresa quase não dá conta da demanda. Para a Holy Cup! esse aumento tem como fonte as mulheres mais jovens, que chegam através das mídias sociais.
E a massa quer saber: quando vai chegar na farmácia? Lysane Condessa, da Me Luna, explica que uma das dificuldades é a regulamentação.“Não existe uma classificação na Anvisa sobre coletores. Teoricamente, o produto não existe aqui no Brasil."