5 amigas da Tpm contam quais foram os piores presentes que já receberam
Sempre nos lembramos das melhores e das piores coisas que recebemos de amigos, namorados e família ... Os mais ou menos ficam no limbo da memória dos natais e aniversários passados.
Como todo mundo tem uma história de alguma lembrancinha #fail, convencemos cinco amigas da Tpm a dividir com a gente seus melhores casos sobre o assunto.
Boa hora para se inspirar no que não comprar de presente!
Camila Fremder, escritora e roteirista - “Quando eu tinha uns 8 anos eu ganhei de presente de Natal de uma prima do meu pai um guarda-chuva. Eu me lembro de ter perdido um certo tempo olhando pro guarda-chuva meio sem saber o que dizer para a mulher, até que o meu pai disse, "Agradece a tia!" e eu agradeci, mas até hoje não consigo acreditar que uma pessoa escolhe um guarda-chuva como presente de natal para uma crinça de 8 anos. Não tenho nenhuma foto do presente, mas não posso negar que o usei por muitos anos.”
Crédito: Arquivo pessoal
"Dani Arrais, jornalista e autora do blod Don´t Touch My Moleskine - “Sabe do que eu lembro? Dos presentes que meu avô dava para todos os netos, a cada ano. Ele comprava barras de chocolate e distribuía pros pirralhas. Sempre calhava de, na minha hora, sobrar aqueles chocolates com castanha-do-Pará, avelã, amêndoa, misturas que não combinavam nada com meu paladar infantil. Eu sempre ficava frustrada... E a coisa piorava ainda mais quando eu ganhava outro presente genérico de um dos meus tios: um copo enfeitado, de algum bichinho, com um par de meias dentro...”
Crédito: Arquivo pessoal
Jana Rosa, apresentadora da MTV - “Minha tia me deu uma blusinha de malha azul turquesa com alcinha de silicone uma vez. Quando alcinha de silicone já era pior do que fazer pacto com o demônio. O pior é que eu tive que fingir que era bonito. Depois fui no banheiro vomitar (brincadeira)!"
Crédito: Arquivo pessoal
Mariana Perrone, médica e blogueira da Tpm - “Em toda reunião de família, minha mãe faz questão de contar do Natal em que eu a matei de vergonha. Foi quando minha tia veio com grande expectativa me entregar um presente muito especial para qualquer menina. Na opinião dela, pelo menos. Segundo minha mãe, abri, ansiosa, aquele enorme embrulho e me deparei com uma boneca Bate Palminha e uma mini cozinha cheia de panelinhas. "Gostou, Mari?!" Um "não" foi minha resposta. Direta e sincera. Eu podia só ter quatro anos e nem imaginar o que era feminismo. Mas já sabia que brincar de dona-de-casa e bater palminha já não era a minha praia.”
Crédito: Arquivo pessoal
Sarah Oliveira, apresentadora - “ Uma vez, quando me mudei pro apartamento onde moro hoje, ganhei um faqueiro de prata que nunca usei e a caixa é um trambolho. Ocupa o maior espaço na dispensa. Minha funcionária vive me perguntando quando vou me desafazer do faqueiro. Pra ela..."um faqueiro de prata não combina em nada com minha casa" . Hahahahaha me divirto ;)”
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