Volta e meia alguém insiste: quem é “a mulher Tpm”?
Ora, não existe a mulher, existem as mulheres Tpm. A revista é ampla, abriga multidões. Esta é sua força: gostar do outro, gostar do diferente. Tentar entender as razões do outro, aprender com ele. O mundo está variado demais para, como ainda teimam umas cartilhas de marketing, caber em um único perfil.
Por isso, Tpm resiste a qualquer estereótipo, especialmente os femininos: a mulher moderna, a mulher fatal, a mulher forte, a mulher melancia, a mulher romântica. Clichês, simplificações. Por que escolher um único papel, com tantos por aí? O universo feminino vai do rímel ao infinito, e está em expansão.
Aliás, a numeração só serve para organizar as coisas. Não tem ordem crescente ou decrescente de importância, favoritismo, nada disso. Da número 1 (Grazi Massafera) a 100 (Vicentina Carvalho), todas as mulheres estão aqui pelo mesmo motivo: queremos saber o que elas têm a dizer. E elas falam de sexo, beleza, moda, morte, coragem, escarpim, amor, política, viagem, sucesso, fracasso, infância, música, trabalho, filhos, pais, fama, religião, homem, Hipoglós y otras cositas más.
Mas, como diria o 1406, não ligue ainda. Além das 100 entrevistadas, você ainda leva as respostas que as mulheres (que fazem a) Tpm deram a algumas das perguntas desta edição especial.