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Desde 1971, é celebrado hoje, em todo o mundo, o Dia Internacional das Florestas. O verde das matas às vezes parece uma miragem para quem vive em megalópoles como São Paulo. "No passado, São Paulo era um local de extraordinária biodiversidade, era o encontro de floras das principais partes do país, como a Mata Atlântica", explica Ricardo Cardim, mestre em botânica e pesquisador da biodiversidade nativa da cidade de São Paulo.

No fim do século 19, com a potencialização das lavouras de café, toda essa riqueza ancestral começou a ser devastada. Por cima do asfalto, vieram plantas estrangeiras, que nada tinham a ver com o patrimônio natural paulistano. Hoje, São Paulo tem cerca de 90% de sua vegetação de origem estrangeira. Desde 2010, o botânico está à frente do escritório Cardim Arquitetura Paisagística e trabalha resgatando a biodiversidade nativa de São Paulo na zona urbana da cidade.Aos poucos, São Paulo está recebendo de volta suas matas e bichos. "A floresta é fundamental para uma cidade equilibrada nos trópicos, é uma máquina de qualidade de vida e de saúde pública", diz Cardim.

Foto: Octavio Campos Salles (@octaviocampossalles), no livro “Ka’á-eté”, em que retrata as belezas naturais de uma das florestas mais ameaçadas do mundo, a Mata Atlântica.

Desde 1971, é celebrado hoje, em todo o mundo, o Dia Internacional das Florestas. O verde das matas às vezes parece uma miragem para quem vive em megalópoles como São Paulo. "No passado, São Paulo era um local de extraordinária...

“Tem gente pra caramba que consome e produz cultura nerd na quebrada”, conta Andreza Delgado, uma das organizadoras da primeira edição do Perifacon (@perifacon), evento apelidado de “a Comic Con da favela”, que rola no próximo domingo, 24 de março, no Capão Redondo, extremo sul de São Paulo.
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Na contramão da Comic Con Experience, cujos ingressos chegam a custar até R$ 160 por dia, toda a programação da Perifacon será gratuita. “É muito doido pensar que o Capão, que é o berço do rap, vai receber um evento de cultura nerd. A gente rompe a ideia de que a periferia só produz rap, funk e sarau”, diz Andreza. Além de quebrar estereótipos, outro objetivo do evento é conectar a cena periférica com marcas, editoras, produtoras e profissionais já consolidados no mercado. Estarão por lá o premiado quadrinista Marcelo D’Salete (@marcelo.dsalete), a ilustradora da Marvel Adriana Melo e o DJ KL Jay (@kljaydeejay). Cola lá!

Crédito: Divulgação

“Tem gente pra caramba que consome e produz cultura nerd na quebrada”, conta Andreza Delgado, uma das organizadoras da primeira edição do Perifacon (@perifacon), evento apelidado de “a Comic Con da favela”, que rola no...

O Porão do Rock (@poraodorock), um dos mais bem-sucedidos festivais independentes do Brasil, completa 20 anos em 2019 e celebra a data no livro "Histórias do Porão”, da Ilustre Editora. Quase 500 bandas passaram pelo tradicional palco de Brasília, que volta a ferver nos próximos dia 16 e 17 de agosto.
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“As bandas almejavam tocar no Porão. Então, quando pude tocar lá, foi uma consagração. Era como se eu tivesse juntado toda a história da minha vida no underground e culminado ali, naquele momento”, conta Pitty (@pitty). “A nossa trajetória se confunde com a do próprio festival. Apesar da magnitude do evento, eu sempre me sinto como se estivesse tocando no quintal de casa. Esta é a melhor recompensa para um artista: se sentir acolhido e prestigiado em sua própria cidade”, diz Canisso (@canisso_rmds), baixista do Raimundos. A carioca Letrux (@leticialetrux) estreou no Porão no ano passado e viveu um momento inesquecível: “Foi uma honra tocar antes do Barão Vermelho, banda que marcou minha vida, foi tudo muito foda! Depois do show, fui até o camarim deles, onde todos falaram comigo. Isso foi importante para mim.” Foto: Letrux no palco do Porão do Rock / Divulgação

O Porão do Rock (@poraodorock), um dos mais bem-sucedidos festivais independentes do Brasil, completa 20 anos em 2019 e celebra a data no livro "Histórias do Porão”, da Ilustre Editora. Quase 500 bandas passaram pelo tradicional...

A fotógrafa, documentarista e ativista brasileira Barbara Veiga (@barbaraveigaphotography) lança amanhã, dia 19, o livro “Sete anos em sete mares”. Como em um diário de bordo, ela relata suas experiências em alto mar, que incluem episódios intensos como o encontro com piratas reais no Golfo de Áden, sabotagens a navios de pesca ilegais, embates com a polícia e três prisões. ⠀
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A brasileira, que já fez parte do Greenpeace e da Sea Shepherd, sempre foi apaixonada pela natureza e pela biodiversidade – sobretudo a marinha. E foi esse amor que a motivou a enfrentar essa longa e extrema jornada pelos mares de mais de 80 países. “O objetivo agora é usar esse livro como uma ferramenta para tocar outras vidas, tentar informar as pessoas sobre as ameaças que os oceanos estão passando nesse momento”, conta Bárbara. A sessão de autógrafos em São Paulo rola amanhã, na Livraria da Vila, e, dia 25, no Rio de Janeiro, na Livraria Argumento. Vai lá! ⠀
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Fotos: @barbaraveigaphotography

A fotógrafa, documentarista e ativista brasileira Barbara Veiga (@barbaraveigaphotography) lança amanhã, dia 19, o livro “Sete anos em sete mares”. Como em um diário de bordo, ela relata suas experiências em alto mar, que...

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Carioca nascido e criado na Ilha do Governador, Leandro Hassum (@leandrohassum) começou no teatro aos 16 anos pela orientação de uma psicóloga, depois da sua terceira expulsão da escola. Tomou gosto pelos palcos, em especial pela comédia. No ano 2000, estreou no Zorra Total, programa da Rede Globo que o lançou pra fama e onde viveu diversos personagens até 2010. Em 2012, protagonizou seu primeiro blockbuster no cinema, "Até que a sorte nos separe". ⠀
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Na conversa com o Trip FM, Leandro fala sobre seu novo filme, "Chorar de rir", que estreia no próximo dia 21 de março, e abre o jogo sobre sua época de adolescente rebelde, gordofobia, humor e sobre a prisão de seu pai. “Eu aprendi muito com os erros do meu pai. Hoje sei o homem que eu não quero ser”, conta. A entrevista completa está no site da Trip, vai lá!

⠀ Carioca nascido e criado na Ilha do Governador, Leandro Hassum (@leandrohassum) começou no teatro aos 16 anos pela orientação de uma psicóloga, depois da sua terceira expulsão da escola. Tomou gosto pelos palcos, em especial...

O maestro baiano Letieres Leite é a mente por trás do som da incrível Orkestra Rumpilezz (@orkestrarumpilezz), big band formada só por músicos de sopros e percussão que desbrava uma pesquisa baseada na fusão de ritmos do universo musical de Salvador com as dinâmicas do jazz.“A gente trabalha com esses dois mundos: a manutenção da cultura ancestral e a contemporaneidade que a música negra desenvolveu”, conta. Além de reger, Letieres compõe, arranja, toca sax e agogô. ⠀
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Neste fim de semana, a Rumpilezz se apresenta com dois novos projetos. Hoje (16) e domingo 17, no Teatro do Sesc Pompeia, em São Paulo, a orquestra interpreta o disco Maria Fumaça (Banda Black Rio, 1977) – marco da cena funk brasileira que combinava música e orgulho negro. Na sexta (22), eles tocam com Caetano Veloso no Circo Voador, no Rio de Janeiro. Aos 59 anos, o maestro Letieres prepara mais novidades para 2019: lançará o primeiro disco do Letieres Leite Quinteto e entrará em estúdio com a Rumpilezz para gravar o repertório do álbum Coisas (Moacir Santos, 1965). Preparamos uma playlist com o universo rítmico de Letieres. Está no site da Trip, vai lá!⠀
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Foto: Fernando Eduardo/Divulgação

O maestro baiano Letieres Leite é a mente por trás do som da incrível Orkestra Rumpilezz (@orkestrarumpilezz), big band formada só por músicos de sopros e percussão que desbrava uma pesquisa baseada na fusão de ritmos do universo...

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