por Redação
Trip #244

Humilhação nos tempos de redes sociais, a atriz Giovanna Ewbank no ensaio mais sensual de sua carreira, os bastidores das reuniões dos Devedores Anônimos, e o cineasta José Padilha nas Páginas Negras

Com vergonha da política, da violência e das comédias sem graça do cinema nacional, o diretor de "Tropa de elite", José Padilha, se muda para Los Angeles e desabafa: "O Rio é a barbárie".

Nas Páginas Negras, direto de Los Angeles, o diretor de "Tropa de elite", José Padilha, fala à repórter Fernanda Ezabella sobre drogas, violência, sua vida nos Estados Unidos e sua nova produção, o seriado "Narcos", sobre a trajetória do traficante colombiano Pablo Escobar (vivido por Wagner Moura), com estreia prevista para agosto no Netflix.

Num ensaio antológico, a loira Giovanna Ewbank tira a roupa e se abre sobre sexo, ciúme e a traição do namorado, Bruno Gagliasso: "Foi nossa amizade que fez a gente ficar junto".

Em reportagem especial, o editor Renan Dissenha Fagundes investiga como a epidemia de linchamentos on line está redefinindo os conceitos de vergonha e humilhação pública em nossos tempos. Um mergulho nos mecanismos do "escracho" nas redes sociais.

Em texto especial pra gente, as historiadoras Lilia Schwarcz e Heloísa Starling, autoras do recé-lançado "Brasil: uma biografia", elencam e comentam as sete maiores vergonhas da história do Brasil.

O surfista Serginho Laus parte em busca da mais perfeita onda de maré do mundo. Se no Brasil, temos a pororoca, Laus foi ao rio Hooghly, em Calcutá, na Índia, para nos apresentar a Baan, a pororoca dos marajás.

No Brasil, hoje, quase quatro em cada dez brasileiros estão endividados. Entramos em uma reunião dos Devedores Anônimos em São Paulo para descobrir o lado obscuro de um mundo que nos impele a consumir cada vez mais.

E mais: Boris Casoy conta como nasceu o bordão mais famoso da nossa imprensa, "Isso é uma vergonha"; há um ano, o Brasil era derrotado por 7 a 1; perfil de Andrea Moller, a maior waterwoman do Brasil; e uma reportagem sobre a vergonha definitiva de todo e qualquer homem: o pau pequeno.

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