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O ativismo turbulento do Pussy Riot

por Redação

”Descobrimos por nós mesmas novas formas de protestar”

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Integrante do coletivo punk Pussy Riot, Maria Alyokhina passou dois anos presa após uma ação do grupo em uma catedral em Moscou, capital da Rússia. A experiência no cárcere mudou a forma de atuação do coletivo anti-Putin, hoje conhecido globalmente: "Descobrimos por nós mesmas novas formas de protestar".

No Brasil para o lançamento do livro Riot days, a ativista russa conversou com a Trip sobre estratégias para resistir à repressão e combater ao autoritarismo. 

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